Submissão de pedidos pelo intermediário de ficheiros

Pré-requisitos

Para que o lançamento de pedidos batch possa ser feito pelo intermediário de ficheiros, é necessário :

    Que o parâmetro geral Utilisazação dos ficheiros batch seja igual a Sim nos parâmetros parâmetros do servidor batch.

    Que o parâmetro EXTBATCH seja igual a Sim. Este parâmetro, que pertence ao grupo SUP, pode ser definido ao nível dossier e utilizador. É assim possível de interdir globalmente o lançamento de pedidos batch desta maneira para um dossier dado, em acordando se necessário uma excepção aos utilizadores designados.

Os ficheiros de pedido (extensão req)

O lançamento de um pedido batch pode ser realizado pelo depósito de um ficheiro de extenção .job no directório dedicado a estes ficheiros. Este ficheiro deve ser de tipo ascii, estruturado em linha terminados por <CR> ou <CR><LF>, cada lonha definindo o valor de um parâmetro sob a forma:

PARÂMETRO=VALOR

Certos parâmetros são obrigatórios e identifcando o contexto de execução do pedido. Outros parâmetros dependem do pedido a lançar; o seu nome corresponde ao nome dos parâmetros definidos no ecrã associado ao lançamento do pedido. Nestes casos, um quadro de parâmetros está definido no ecrã; a sintaxe é então PARÂMETRO(indice)=VALOR, indice

Afim de facilitar a criação de um tal ficheiro, é possível de lançar o pedido depois o software, em assinalando a check box modelo no ecrã de lançamento dos pedidos. Se este facto, um ficheiro contendo a lista completa dos parâmetos de lançamento e seu valor será criado no directório de lançamento. Este ficheiro está criado com o nome do pedidos e extenções .mod.

Encontrar-se-á no quadro a seguir o nome dos parâmetros obrigatórios e sua definição.

Deve-se referir que os valores do parâmetro são dados sem separador de nenhuma classificação, e que é possível de colocar as linhas de comentários pré-fixados pelo caracter #. Assim, poderemos colocar no ficheiro de pedidos:

         # Parâmetros obrigatórios

         DOSSIER=DEMO

         DATA=20020614

        …

       # Parâmetros complementares

       PARAM(1)=TEST

       PARAM(2)=TEST

Cinemática de tratamento dos ficheiros de pedido.

O servidor batch inspecciona a intervaloes regulares o conteúdo do directório dedicado aos ficheiros de pedido. No momento da inspecção, ele lê os ficheiros presentes no directório tomandos-os na ordem de classificação ascii. Assim, é aconselhado de nomear estes ficheiros com uma raíz ficha e um número sequêncial sobre comprimento fixo. Poder-se-á por exemplo os nomear REQ000001.req, REQ0000002.req…

No momento de cada ficheiros, ficheiros são criados sucessivamente nos diferentes directórios definidos pelos parâmetros do servidor batch

Deve-se notar que o facto que um ficheiro xxxxx.run existe não significa necessáriamente que o pedido em questão volte. Com efeito, se o servidor batch foi parado sem que os pedidos que giram ainda não foram parados, os ficheiros xxxxx.run correspondentes existirão sempre que o pedido foi terminado no seu tratamento. Neste caso,o ficheiro xxxxx.sta não será mais criado. Por outro lado, quando o servidor será lançado de novo, o ficheiro xxxxx.run será apagado, um ficheiro xxxxx.sta contendo um status particular sendo então criado.

O número de pedidos batch em curso de tratamento não pode então forçosamente se deduzir so número de ficheiros xxxxx.run apresenta no directório dedicado.

Descrição dos ficheiros XXX.sta, XXX.run, XXX.kil

Estes ficheiros são fischeiros ascii, codificados em ascii 8 bits, presentes nos diferentes directórios, segundo a parametrização:

• O ficheiro .kill pode estar vazio, ou conter um comentário que será retomado no ficheiro de extensão .sta
• O ficheiro .run contém uma linha conforme a estrutura definida a seguir, as informações preenchidas sendo o número do pedido, a data e a hora de início, e o código da tarefa (as outras informações são preenchidas com zeros ou espaços).
• O ficheiro .sta contém uma linha cujo formato está definido a seguir, todos os campos sendo preenchidos.

A estrutura da linha única contém nos ficheiros .run e .sta é a seguinte:

• A linha é composta de 8 campos de comprimento fixo, com separadores (o caracter dois pontos ' : ' ).
• O comprimento total é de 154 ou 155 caracteres.

O esquema exacto é o seguinte:

A zona mensagem permite de explicitar o código erro se necessário. Ela está armazenada em comprimento fixo 80 caracteres (a mensagem sendo completada por espaços se necessário).

O número de pedido está estocado em 8 caracteres, préfixado por zeros se necessário. Este número permite conhecer o nome do ficheiro de rasto gerado na execução do pedido. Com efeito, este ficheiro se chamaRQTNNNNNNNN.tra (NNNNNNNN sendo o número de pedido sobre 8 caracteres). Encontra-mo-lo no sub-directório TRA do dossier SERVX3. Deve-se notar que o número pode ser nulo em certos casos de erro, quando nenhum pedido pode ser lançado.

O código da tarefa corresponde à tarefa ou ao encaminhamento de tarefas lançadas, tal que é conhecido na tabela das tarefas ou dos encadeamentos.

O código status, sobre 5 caracteres numéricos, permitindo de conhecer o resultado da execução. O primeiro algorismo determina o resultado global de execução, as somas seguintes dão as informações complementares. Quando o pedido está terminado sem erro e sem advertência, temos um código de erro igual a 00000. O detalhe dos códigos está dado aqui em baixo:

Observações

Deve-se reparar que, no quadro da modelização das tarefas batch (modelo GTRAITE), o utilizador dispõe das variáveis seguintes, acessíveis nas tarefas específicas, ou nas tarefas standandard indirectamento de pontos de entrada :

• A variável GOK está um status actualizados desde o lançamento da tarefa. Ela vale 1 se não houver problema, 0 em caso de erro de fecho, -1 sobre um erro grave outro, e 2 sobre um erro grave de coerência do servidor. Esta variável está gerada pelas tarefas standard : se ela não vale 1 em fim de tratamento batch, a tarefa aparece emn status Erreur em pesquisa das tarefas; neste caso, se a tarefa faz parte de um grupo de tarefas, as tarefas seguintes são bloqueadas e não serão jamais lançadas.
• A variável GERREUR não está colocada a um valor nºao nulo em caso de erro na execução de uma instrução (é o número de erro correspondente a uma exceoção tratada pela instrução Onerrgo). Se esta variável é não nula em fim de tarefa, o estado da tarefa é colocado em Abortada em pesquisa das tarefas, e as tarefas que seguem, se a tarefa faz parte de um grupo, são bloqueados.
• A variável GERRTRACE permite de contar o número de linhas de rasto de erro criados pela tarefa. Ela é igualmente gerada palas tarefas standard : O facto que seja positivo coloca a tarefa em Erro na tarefa de pesquisa, sem portanto bloquear o encadeamento das tarefas seguintes num grupo. Trata-se em facto de desconto de um número de linhas de erro supostas benignas.
• A variável GERRBATCH é uma variável numérica suplementar, que permite de dar um código de erro dependente da tarefa se se considera que a tarefa não está bem terminada (isto independentemente do facto que linhas de rasto de erro foram ou não geradas). Se o valor de GERRBATCH está estritamente inferior a 100, considera-se que se trata de um status de erro benigno. Se por outro lado o valor de GERRBATCH é superior ou igual a 100, o status da tarefa na função de pesquisa das tarefas passa a Erro em fim de execução, e se a tarefa faz parte de um grupo, o encadeamento das tarefas seguintes se interrompe. Esta variável foi criada para permitir uma gestão de erro específico pelo através de um ponto de entrada.
• A variável GMESSBATCH é uma variável alfanumérica permite de dar uma mensagem de erro complementar. Esta mensagem está inserida no conteúdo do ficheiro de extenção .sta se um erro se produziu.

Salvo erro de coerência ao lançamento, as tarefas standard do software consideram em todos os casos que os erros reencontrados são benignos e actualizam simplesmente em dia o rasto em incrementando GERRTRACE. Isto signifca que todo o erro grave devendo interromper o tratamento deve ser tratado de meneira específica, através de pontos de entrada, em dando a GERRBATCH um valor superior a 100.

Descrição do ficheiro servidor.tra

Este ficheiro, apresenta no sub-directório TRA do directório SERVX3, contém o rasto do servidor. A estrutura das linhas está conforme àquela de um ficheiro de rasto clássico (cabeçalho normalizado, e status numéricos sobre 5 caracteres). Cada linha está composta de um texto eventualmente prefixado por um número (este número é ele mesmo precedido pelo caracter < se se considera que se trata de um erro, por = se se trata de uma advertência).

Os números de status seguintes existem (eles são prefixados por 4 e 5 por razões de continuidade de numeração com os status precedentes). É de observar que os status começam por 4 são de status graves que não devem surgir numa exploração normal (problemas de actualização, de gestão das tarefas, de fecho do servidor batch), e podem vir seja de problemas com o sistema, seja de uma má instalação, seja ainda específicos. Os status começam por 5 são, quanto a eles, dos status normais da actividade do servidor batch :

Descrição dos ficheiros RQTNNNNNNNN.tra

Este ficheiro, apresenta no sub-directório TRA do directório SERVX3, contém o rasto do servidor associado ao pedido ele mesmo. A estrutura das linhas está conforme àquela de um ficheiro de rasto clássico (cabeçalho normalizado, e status numéricos sobre 5 caracteres). Cada linha está composta de um texto eventualmente prefixado por um número (este número é ele mesmo precedido pelo caracter < se se considera que se trata de um erro, por = se se trata de uma advertência). Estes ficheiros podem ser lidos directamente depois o gestor de pedidos pelo meio de um clique direito / Leitura rasto

Passado a linha de cabeçalho, a primeira linha de tal ficheiro se apresenta sob a forma de uma linha no formato seguinte (ele entrega o status Activação pedidodefinido em cima):

=51000 NNNNNNNNJJ/MM/AA hh :mm :ss Activação pedido (51000)

(NNNNNNNNrepresentando aqui o número de tarefas)

As linhas de rasto clássico da tarefa seguinte esta primeira linha (se o tratamento em questão não foi lançada em batch, estas linhas serão registadas num ficheiro de rasto clássico FNNNNN.tra no directório TRA do dossier de lançamento). Depois, salvo o caso onde a tarefa foi parada brutalmente (por um killadx, por exemplo), encontrar-se-á uma linha final de estrutura idêntico, nas cujo número está conforme ao status de fim corrrecto (00000) ou de erro (1NNNN)descrito acima.

Tabelas colocadas em obra

As tabelas colocadas em obra pela função são as seguintes :

• Tabela ABATRQT
• Tabela ABATTAC
• Tabela ABATGRP