O princípio é vincular uma tabela diversa B a uma tabela diversa A que será a principal, seguidamente vincular cada elemento da tabela B a um elemento da tabela A. O registo do elemento da tabela B será, por conseguinte, condicionado pelo valor registado no elemento da tabela A.
No entanto, é possível não vincular um elemento da tabela B a um elemento da tabela A, e neste caso, este elemento está disponível qualquer que seja o valor do elemento da tabela A.
Uma tabela só pode ser dependente de outra tabela. Em contrapartida, pode-se estabelecer dependências sucessivas ( exemplo : tabela C dependente da tabela B, tabela B dependente da tabela A, etc. )
Sobre a tabela B, alimentar o campo "Tabela dependência" pelo código da tabela A. Este campo permite, com efeito, vincular uma tabela diversa a uma outra tabela que será a tabela mestre e, por conseguinte, gerir uma hierarquização entre certas tabelas diversas. ( ex :as famílias e sub-famílias estatísticas ).
Função de definição das tabelas diversas
Durante o registo da tabela B, qualquer elemento pode ser afectado a um elemento da tabela A. Neste caso, o registo deste elemento (tabela B) num dos ecrãs dos produtos X3, por conseguinte será condicionado pelo valor do elemento da tabela A.
Função de registo das tabelas diversas
Fora desta gestão das tabelas diversas, quando se declara um campo para registar um elemento da tabela B, deverá ser utilizado o tipo de dados ADI, o número da tabela diversa da tabela secundária, seguidamente o valor ou o campo que contem o código da tabela principal. O nome deste campo (precedido da abreviatura da máscara correspondente) deverá ser indicado através da função Parâmetros acessível por clique direito no tipo de dados do campo associado à tabela diversa B.
Função do dicionário de ecrãs