Suportes de seleção

Código suporte

Este campo permite atribuir um código identificador a um suporte de seleção. Este identificador não deve exceder quinze carateres.

Alvo

Este campo permite associar o suporte de seleção a um alvo e por consequente de os tornar explorável.

O campo Tipo permite prencher um dos quatros tipos de suportes de seleção. É um dos valores do menu local 2965.

O campo Designação permite registar uma descrição para o suporte de seleção.

Descrição

Este campo facultativo permite registar um texto sintético preenchendo o utilizador seja sobre a natureza do suporte ele mesmo, seja sobre os diferentes benefícios esperados de exploração deste último.

Tratamento

Este campo afeta unicamente os suportes de tipo Tratamento. Tanto que o utilizador não clicou sobre o campo Tipo e selecionado Tratamento, o campo Tratamento permanece não qualificado. Este campo indica o nome do tratamento assoicado ao suporte de seleção quando este existe. Todos os tratamentos associados aos suportes de seleção têm um nomo composto de um prefixo "ZSSP" seguido de um número de tempo. São então considerados como tratamentos específicos.

Cada tipo requere uma utilização diferente de utilitário.

Suporte de tipo "Todos os registos"

Este suporte é o mais simples dos suportes de seleção.

Mais, o utilizador não está em principio nunca conduzido a se preocupar da sua criação pois que ela está tomada em carga automaticamente pelo sistema no momento da criação de um novo alvo.

O utilizador pode todavia modificar a Designação e a Descrição destes suportes

Nenhum componente nem tratamento não está a definir sobre este tipo de suporte. Assim, todas estas funcionalidades são inativos.

No momento do recurso a este suporte na ocasião de um alvo, este tem por efeito de gerir uma população contendo a totalidade dos registos contidos na tabela alvo.

Suporte de tipo "Entrega de primerio nível"

Este suporte tem por objeto de definir as junções inter-tabelas com a tabela alvo sobre a única base de campos indexados. O recurso a junções limitadas a campos indexados garante um alto nível de performance no momento de execução de um alvo.

Por outro lado, esta limitação reduz o espetro das possibilidades standards de associações inter-tabelas Estas possibilidades são efetivamente diretamente depandentes da descrição dos índices definidos no dicionário das tabelas X3.

Todavia, a função de gestão dos suportes de seleção tem por objeto de permitir a definição de um número sempre mais importantes de novos suportes de seleção. Estes suportes podem ser realizados sobre a base de índice também standards e específicos.

Desta maneira, mesmo se um índice critico para atividade comercial dada está ausente do dicionário standard X3, é aconselhado de definir um novo índice específico que servirá de fundação na construção de um novo suporte de primeiro nível.

A principal limitação deste tipo de suporte reside sobretudo na capacidade a não associar que as tabelas em relação direta com o alvo. Por exemplo, a tabela das devoluções de vendas (SRETURN) poderá fazer objeto de um novo índice específico SRHA para o campo BPCORD.
Desta maneira, um novo suporte de primeiro nível sobre retornos de vendas poderá ser construido. Vê-se bem aqui que uma devolução associado a um cliente

Por outro lado, a tabela das linhas de devoluções (SRETURND) não comporta de lembrança do campo BPCORD na sua definição Existe apenas uma conexão indireta entre a tabela SRETURND e a tabela BPARTNER. Esta relação trnasita via a tabela SRETURN. Neste situação, a tabela SRETURND não saberá ser integrado num suporte de primeiro nível.

Assim, a arbitragem entre os diferentes tipos de suportes é uma etapa essencial na definição de um alvo.

Uma vez esta arbitragem efetuada, convém de se interessar à construção de um suporte de primeiro nível :

Nível

No quadro de um suporte de primeiro nível, este campo está qualificado automaticamente com um valor que não é nunca diferente de 1. Com efeito, o alvo está sempre ao nível 0. Este suporte não autoriza que as relações diretas com o alvo e então de nível 1. Está por consequnte interdito de registar um valor superior ou inferior a 1.

Tabela

Esta zona permite registar a tabela a colocar em relação com o alvo. O utilizador está ajudado para tal através de uma lista de seleção associada ou bem de um túnel versus o onjeto de gestão das tabelas X3.

Chave

Esta zona permite indicar o campo na tabela ligada que contém o valor correspondentes à chave primária do alvo. O utilizador pode selecionar este campo por entre a lista das zonas compondo a tabela ligada.

Por exemplo, no caso de uma associação da tabela das Reuniões (BAPPOINT) com o alvo dos Terceiros, o campo contendo o nome do terceiro visitado está APTCMP. É então este campo que deve ser mencinado na coluna "Chave"

Tabela pai

No quadro de um suporte de primeiro nível, o nível pai está sempre conhecido do sistema. Esta informação está então sempre prenchida por defeito com o código da tabela alvo.

Chave pai

No quadro de um suporte de primeiro nível, o nível pai está sempre conhecido do sistema. Esta informação está sempre preenchida por defeito com o nome do campo representando a chave primária da tabela alvo.

Indice

Quando se liga uma tabela a um alvo, isso significa que foi previamente vigiado a dispor de um índice permitindo realizar a junção desejada.

Se este índice está a componenete único, o sistema tomará então automaticamnte em carga a qualificação das zonas "Índice" e "Componentes de chave". Com efeito, dispõe neste caso de todas as informações necessárias.

Por outro lado, se o índice está a componentes múltiplos, o utilizador está convidado a indicar o índice para realizar a junção. Este último está ajudado para tal uma lista de seleção contendo todos os índices disponíveis na tabela a religar.

Filtro ou Componentes de chave

Esta zona está explorada de maneira diferente de umponto de vista sintaxico seguinte que se define um suporte de primeiro nível ou bem um suporte de reagrupamento.

No quadro de um suporte de primeiro nível, falta anexar a definir os valores dos diferentes componentes de índice indicados previamente

O número de valores registados deve ser igual ao número de componetes de chave do índice. Não é possível de utilizar unicamente a primeira ou a segunda parte de um índice.

Regras sintaxicas de registo dos componentes de chave :

• Cada componente de chave deve ser separada por um ponto e vírgula.
• Cada valor alfanuméricos deve ser delimitado por aspas.
• Bem que não obrigatório, mas afim de evitar todo o risco de conflito de nome de variáveis, é vivamente aconselhado de fazer preceder cada nome de campo por sua abreviação standard de classe. Para os campos de tabelas, a abreviação de classe está formulada como seguinte :

[F : seguimento do código abeviado em três letras da tabela no dicionário X3 depois ].

Por exemplo, para a tabela BPADDRESS : [F :BPA]

Lembrança das regras de parâmetrização :

A definição de um suporte de primeiro nível está submetido a certas regras recordadas a seguir :

• Uma tabela ligada neste tipo de suporte não pode ser definido com um nível diferente de 1.
• Uma mesma tabela ligada pode ser utilizada várias vezes num mesmo suporte com as características de relação diferentes.
• Não é possível de construir uma relaação com o alvo através de um sub-conjunto parcial dos componentes de um índice. Todos os componentes de um índice devem encontrar um valor corrrespondente na sua expressão de ligação.

Suporte de tipo "reagrupamente de tabelas"

Este suporte tem por objetivo de definir uma rede arborescente ou hierarquica de relações inter-tabelas terminado todas a um mesmo alvo. Este tipo de suporte não deve ser utilizado que quando se torna difícil, ver impossível de recorrer a um suporte de primerio nível.

A diferença de um suporte de primerio nível, este tipo de suporte permite de definir as relações entre as tabelas sobre a base de campos não indexados. Mais, as relações não são realizados unicamente com um alvo mas com potencialmente não importa que outra tabela partilhando uma característica comum.

Desta maneira, é possível em partilhando de uma tabela isolada no dicionário X3, de montar a tabela após justo a um alvo.

Por consequente, este tipo de suporte estende de maneira muito significativa as possibilidades de alvos realizados.

Construção de um suporte de reagrupamento : p exemplo da "Cadeira"

Deseja-se realizar um suporte permitindo de encontrar todos os terceiros tendo encomendado uma cadeira.

A definição do alvo é o seguinte :

Neste caso, o suporte de seleção traz o essencial de inteligência de pesquisa para permitir encontrar os terceiros a partir de uma ficha artigo.

A semântica entregue pelo suporte de seleção para o critério artigo está : "Artigos encomendados". O suporte cujo permite terminar à tabela dos terceiros em transitando via as encomendas de vendas.

O caminho proposto é o seguinte :

Depois uma ficha artigo, falta remontar às linhas de encomendas. Depois uma linha de encomenda, falta remontar à encomenda. Depois uma encomenda, falta remontar ao terceiro.

O quadro a seguir mostra o percurso a cumprir :

A partir da tabela de mais baixo nível ITMMASTER, falta que o sistema remonta a tabelas das linhas de encomenda SORDERQ. Para tal, convém indicar qual campo da tabela pai (SORDERQ) comtem o valor "cadeira" (Cadeira sendo o código do artigo. Campo ITMREF). Em SORDERQ, trata-se igualmente do campo denominado ITMREF.

Em seguida, a partir da tabela das linhas de encomendas, convém indicar ao ssitema qual campo da tabela pai contém o código da encomenda. Nas duas tabelas, este campo se chama SOHNUM.

Enfim, a partir da tabela das encomendas, falta indicar ao sistema qual campo da tabela alvo contém o código do terceiro. Na tabela Terceiros, trata-se de BPRNUM. Na tabela das encomedas, trata-se de BPCORD.

No termo deste percurso, o sistema pode determimar quais tenham encomendado uma Cadeira.

Este tipo de arborescência de navegação pode ser reproduzido ao infinito com todas as tabelas da sua escolha na medida onde as conexões necessárias entre as tabelas existentes.

Para tal, eis algumas explicações complementares sobre as regras de construção dos suportes de tipo regupamento.

Nível

Este campo permite indicar o nível de uma tabela no seio da arborescência das relações inter-tabelas :

• O nível 0 corresponde ao alvo
• O nível 1 corresponde a uma tabela diretamente religada ao alvo.
• O nível 2 corresponde a uma tabela relifgada a uma tabela de nível 1.
  Etc

Tabela

Este campo permite incluir uma nova tabela no seio da arborescência das relações. O utilizador está ajudado para tal através de uma lista de seleção associada ou bem de um túnel versus o onjeto de gestão das tabelas X3.

Chave

Esta zona permite indicar o campo na nova tabela incluida que contém o valor corrrespondente ao campo equivalente na tabela pai. O utilizador pode selecionar este campo por entre a lista das zonas componente a tabela.

Tabela pai

O utilizador está convidado a indicar o nome da tabela de níveis superior na arborescência das relações. O utilizador está ajudado para tal uma lista de seleção contendo todas as tabelas de nível imediatamente superior.

Chave pai

Esta zona permite indicar o campo na tabela pai que contém o valor corrrespondente ao campo equivalente na tabela de nível inferior O utilizador pode selecionar este campo por entre a lista das zonas componente a tabela.

Indice

Esta zona não tem objeto no quadro de um suporte de reagrupamento. Ela está por consequente desativada.

Filtro ou Componentes de chave

As associações de campo a campo são fáceis a definir e convenientemente para as relações a componente único.

Todavia, certas relações necessitam das informações complementares para ser correctamete estabelecidas.

A tabela dos endereços (BPADDRESS) é um bom exemplo. Esta contém um campo BPANUM contendo o código de entidade para a qual o endereço está definido. Uma relação construida como seguinte parece plausível :

O problama reside no facto que o campo BPANUM pode conter também um código Terceiro que um código Sociedade ou ainda um código Estabelecimentos. Uma informação complementares está então requerida para discriminar mais precisamente a relação entre BPADRESS e BPARTNER. Esta informação está estocada no campo BPATYP. Se vê assegurar de não trabalhar que sobre os sub conjunto dos endereços relativos aos terceiros, convém acrescentar um filtro complementar a relação :

O registo do filtro complementar está submetido ao respeito de certas regras sintáxicas:

• Cada expressão lógica deve estar separada por um operador sob a forma seguinte :

• Cada valor alfanuméricos deve ser delimitado por aspas.
• Bem que não seja obrigatório, mas afim de evitar todo o risco de conflito de nome de variáveis, é vivamente aconselhado de fazer preceder cada nome de campo por sua abreviação standard de classe. Para os campos de tabelas, a abreviação de classe está formulada como seguinte :

[F : seguimento do código abreviado em três letras da tabela no dicionário X3 depois ].

Por exemplo, para a tabela BPADDRESS : [F :BPA]

Lembrança das regras de parâmetrização :

A definição de um suporte de reagrupamento está submetido a certas regras :

• A definição de uma arborescência de relações inter-tabelas se efetua sempre do alto versus o baixo. Isso significa que o primeiro nível registado é 1, o seguimento de um nível 2, depois 3, etc.
• Uma mesma tabela não pode ser utilizada várias vezes num mesmo suporte.
  Assim, se um alvo requere a combinação de uma pesquisa levando à vez sobre os artigos encomendados e os artigos facturados, dois suportes de seleção distintos deverão ser utilizados conjuntamente.

Suporte de tipo "Tratamento"

Este suporte tem por objeto de facilirar a redação e execução de um código aplicativo destinado a gerir uma população de um alvo dado no quadro de um alvo.

Este tipo de suporte não deve ser utilizado que quando se torna difícil, ver impossível de recorrer a um suporte de primerio nível, ou a um tipo de regrupamento de tabelas.

Para definir um suporte deste tipo, é suficiente indicar o seu tipo Tratamento e de confirmar a sua criação.

Definir o tipo de suporte como Tratamento tem por efeito de de ativar a grelha de registo dos componentes do suporte, mas de ativar por outro lado o menu Funções - Definição do tratamento.

Para iniciar a conceção do tratamento, o utilizador deve clicar sobre o menu Funções - Definição do tratamento.

Uma vez o tratamnto gerado, este pode ser indiferentemente aberto e modificado seja depois o suporte de seleção, seja via o menu Desenvolvimento - Dicionário tratamentos - Tratamentos.

O suporte de seleção toma em carga a redação de uma parametrização de tratamento cujos diferentes objetivos são :

• Permite ao tratamento se ser chamado pela função de alvo via um pedido etiqueta e uma estrutura de parâmetros nomalizados.
• Preencher os procedimentos recorrentes a todos os tratamento deste tipo.
• Isolar nas suas sub-rotinas as partes de códigos plausivamente contantes, mas que permanecem modificadas.
• Oferecer a possibilidade ao programador nos casos extremos de modificar a totalidade dos elementos compondo o programa, afim de resolver os casos mais complexos e imprevistos

A parametrização do tratamento está composto das diferentes seções seguintes :

• BEGIN : Esta secção tem por objeto declarar as variáveis de trabalho e de limpar o ficheiro de armazenagem das populações resultando de um alvo.
  Esta seção está incluida numa sub-rotina Isso significa que ela não está geralmente susceptível de sofrer modificações.
• Seção utilizador destimnada a abrir as tabelas : Esta secção toma em carga a abertura da tabela alvo. O programador está em seguida convidado a abrir as tabelas complementares necessários à execução do seu alvo.
• Gargalo utilizador de pesquisa : Esta secção é deixada à diligência do programador sobre o qual pode intervir para contruir a sua inteligência de pesquisa.
• SETDATA : Esta secção toma em carga da gestão transacionável de registo dos resultados da pesquisa. Ela toma igualmente em carga a afetação das informações discriminantes necessárias mais tarde à gestão do alvo.
  Esta secção é incluida numa sub-rotina. Isso significa que ela não está geralmente susceptível de sofrer modificações.
• Secção destinada a indicar a chave primária do alvo : Esta secção permite ao programador de modificar a chave primária definida pelo sistema para o alvo. Esta foi geralmente correta por defeito.
• WRITEDATA : Esta secção procede ao registo físico de um registo de populaação da base de dados. A gestão transacionada assim que a gestão de erros são assegurados.
  Esta secção está incluida numa sub-rotina. Isso significa que ela não está geralmente susceptível de sofrer modificações.
• TRANSACT : Esta gestão vigia ao respeito do comportamento otimizado da gestão transacionável proposta por defeito no tratamento.
  Esta secção está incluida numa sub-rotina. Isso significa que ela não está geralmente susceptível de sofrer modificações.

O fim do tratamento toma responsabilidade de desativar os filtros colocados sobre a tabela alvo.

Síntese das qualidades de cada tipo de suporte

Afim de melhor compreender o caso e o tipo de suporte de selecão adaptada, o quadro a seguir constrói as qualidades de cada um dos diferentes tipos enumerados. Não resta em seguida mais que a arbitrar em função dos constrangimentos de alvo