Esta função permite criar e alterar as tabelas da base de dados, descrevendo as suas características no dicionário de dados do dossier. A validação desta descrição permite então criar a tabela na base de dados retida, ou alterar as características.

A gestão das tabelas permite definir a lista potencial das tabelas da base. Com efeito, os códigos actividades permitem inibir alguns certas tabelas e/ou certos índices.

Além disso, para além da estrutura da tabela própria, define-se neste dicionário:

Das ligações para outras tabelas (ligações de integridade referencial). Estas relações são utilizadas pelos utilitários de anulação, importação-exportação, e outros instrumentos deste tipo.

Das informações propostas por defeito nos écrans criados a partir destas tabelas (palavras-chaves de ajuda, informações de formato…)

Uma tabela é identificada pelo seu nome (alfanumérica maiúscula que começa por uma letra), e possui uma abreviatura. A criação de novas tabelas, aquando da fase de personalização, supõe que este nome começa por uma das letras X, Y ou Z. O nome e a abreviatura devem ser únicos em toda a base (ele não pode existir duas tabelas do mesmo modo longo, o que é lógico, nem do mesmo modo abreviatura: esta última limitação não é válida para os ecrãs).

Uma tabela pode ser gerida seguidamente através de um objecto, à condição de criar ecrãsnecessários.

Pré-requisitos

SEEREFERTTO Consulte a docuemntação de Implementação

Gestão do ecrã

A definição de uma tabela faz-se através de 3 separadores: Um separador geral, o separador de definição dos campos, e o separador de definição dos índices.

Cabeçalho

Apresentação

Na rubrica da tabela, dá-se a chave que identifica a tabela sobre 10 caracteres, uma abreviatura dos 3 caracteres, e um título.

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Campos

Os seguintes campos estão presentes neste separador :

O código abreviação da tabela deve ser composto de 1 a 10 caracteres (letras ou cifras mas começando obrigatoriamente por uma letra). Este é um identificador unico para o conjunto das tabelas do dicionário de dados. As palavras reservadas de Sage são interditas.

  • Abreviatura (campo ABRFIC)

A abreviação da tabela deve ser composta de 1 a 3 caracteres (letras ou cifras mas começando obrigatoriamente por uma outra letra). Este é um identificador unico para o conjunto das abreviações das tabelas do dicionário de dados. As palavras reservadas de Sage são interditas.

  • Descr. (campo ZINTITFIC)

 

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Separador Geral

Apresentação

Lá encontram-se as informações gerais relativas à tabela e a sua gestão. Estas informações são as seguintes:

Código de actividade e módulo

Estas duas informações permitem saber se a tabela descrita no dicionário deve certamente ser criada na base de dados do dossier. É-o se as duas condições abaixo forem realizadas simultaneamente:

O campo código actividade está vazio, ou o código actividade (definido na tabela correspondente) está activado certamente.

O módulo ao qual a tabela é reafixada, foi declarada activo para o dossier.

Uma tabela afectada de um código actividade que começa por X, Y, ou Z, considerou ser específica e não será em caso algum afectado por uma mudança de versão (estes códigos actividades pode ser posta a nível das linhas).

Além disso, existe uma dependência entre os módulos, simbolizada pelo esquema abaixo. Qualquer módulo dependente de um outro módulo pode ser instalado apenas se o módulo que corresponde a ele mesmo instalado. Na cimeira da hierarquia dos módulos, reencontra-se assim o Supervisor e o Tronco comum, que devem ambos ser instalados no mínimo.

Campos título e título curto

É aqui possível dar o nome de dois campos da tabela. Estes campos serão utilizados por defeito quando se quiser, num ecrã onde uma chave da tabela possa ser seleccionada, indicar o nome longo ou o nome curto associado na ficha ao lado da chave (corresponde à zona Relação definida no dicionário dos ecrãs).

Tipo básico e número de fichas

Estes dois campos permitem indicar em que base de dados vai ser armazenada a tabela. Em princípio, regista-se aqui o valor Dossier (ou seja que a gestão do dossier, que define sobre qual base – ORACLEou SQL SERVER– se cria a base, lugar a tabela na base definida para o dossier). Em certos casos excepcionais (em especial se trata de uma tabela externa), pode-se ser conduzido de pôr outro parâmetro.

O campo número de fichas permite definir um dimensionamento da tabela na base. Este campo é utilizado para dimensionar a tabela a criar ou alterar. Este valor é preenchido na criação do dossier para cada tabela criada, a partir do resultado da avaliação fórmula de dimensionamento. Esta fórmula utiliza as próprias variáveiscujos valores são registados nos parâmetros processo.

No momento da revalidação de um dossier, o número de fichas é reavaliado, mas o resultado do cálculo não é rescrito nesta rubrica que se é superior ao valor encontrado na tabela; Assim, podemos, em modificando este valor, aumentar o tamanho da tabela, e este valor será retomado em caso de revalidação de dossier. Se pelo contrário, se o diminui, ela será tomada em conta imediatamente se valida manualmente a tabela com ajuda do botão correspondente, mas desde que uma revalidação de dossier será feita, o valor calculado, que é muito grande, será retomado em lugar e colocação do valor registado. Este comportamento foi definido por razões de segurança: Por razões de performance e de facilidade de exploração, vale melhor em efectuar sub-dimensionar uma tabela antes que da sub-dimensionar. Não é necessário de proteger a modificação deste campo por um código de actividade.

Casa a assinalar "Formato 130"

Esta check box está posicionada se pretende aceder a uma tabela de um dossier 140 depois um dossier 130. Neste caso, a estrutura desta tabela deve respeitar os limites da versão 130 (sem clob nem blob …). Observação: O inverso é possível sem nada indicar no dicionário (aceder a uma tabela 130 depois um dossier 140).

Check box a assinalar "colocação em zero"

Esta check box é utilizada pelo utilitário de colocação a zero dos movimentos, que permite de colocar a zero os movimentos de um dossier (o que permite guardar os dados "fixos" - artigos, terceiros, contas, nomenclaturas … - saídas de um registo apagando os movimentos – documentos, facturas, movimentos de stocks, OF… - ligados por exemplo a um teste de arranque em real). No momento que esta check box está assinalada, o utilitário de colocação a zero apaga todas as linhas da tabela. Encontra-se tal indicador sobre cada campo (no momento o campo deve ser colocado a zero sem que a tabela não esteja vazia).

Tipo de tabela

Este campo permite classificar as tabelas de acordo com uma tipologia utilizada para a gestão dos dossiers. Pode tomar os valores seguintes:

Aplicativo, o que corresponde ao caso por defeito (tabelas standard de um dossier). Estas tabelas podem ser ou não presentes segundo a gestão dos códigos actividades e dos módulos.

Supervisor: A tabela faz então parte dos dados do supervisor gerados em cada dossier fora dicionário (utilizadores, rasto das operações, documentos juntos…). Ela está sempre presente.

Sistema X3: A tabela faz parte dados gerais não listas unidas de um dado dossier (tabelas ligadas à gestão dos dossiers, o servidor batch...). Estas tabelas estão presentes apenas no dossier supervisor, este dossier que pode tomar nomes diversos de acordo com o produto instalado: X3, PAYE, GX par exemple. Elas são então comuns a todos os dossiers. Elas não são então afectadas pelos tipos de opções de cópia, dado que nunca são copiadas.

Dicionário: A tabela, que está sempre presente, faz parte do dicionário de cada dossier (listas, acções, écrans, tipos de dados …). A gestão de dossier tem em conta de maneira específica das tabelas do dicionário no momento da gestão das actualizações (procedimento de fusão de dicionário). Lá ainda, os campos Tipo de cópiae Opção de cópia não se referem a este tipo de tabela.

Interna: Nenhuma tabela deste tipo é entregue, e este tipo, que é utilizado apenas no dossier de desenvolvimento do software, não deve ser utilizado.

Tipo de cópia / Opção de cópia

Estes campos determinam se a criação da tabela implica uma transferência de dados entre o dossier de referência e o dossier a criar aquando da criação do dossier. Este parâmetro pode tomar os valores seguintes:

Sem cópia, o que significa que a tabela é criada virgem de todos os dados.

Cópia automática: Os dados da tabela são retomados a partir dos dados existentes no dossier de cópia (o dossier de referência por defeito).

Cópia condicional: Os dados da tabela são copiados por grupos lógicos. Um grupo é materializado por uma escolha do menu local número 26, registado no campo Opção de cópia. Une-se a cada grupo uma lista de tabelas. Entre os grupos, encontram-se Utilizadores e perfis, Tabelas diversas, Contadores, Parâmetros, Plano contabilístico geral... Na criação da tabela, responde-se simou nãoperante cada escolha para saber as tabelas que devem certamente ser copiadas.

Tipo de entrega

Uso interno para a industrialização de uma versão. Este parâmetro pode tomar os valores seguintes:

 Não entregue.

 Sem dados.

 Dados de induzidos:Entrega da tabela depois o dossier X3IND140.

 Dados comuns:Entrega da tabela depois o dossier X3REFFRA

Dados por país:Entrega da tabela depois o dossier X3REFxxx ( xxx : língua escolhida na instalação no cliente )

 

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Campos

Os seguintes campos estão presentes neste separador :

Características

O Código Actividade e o Módulo permitem de saber se a vista descrita no dicionário deve efectivamente ser criada na base de dados do dossier. Ela está se as duas condições em baixo são realizados simultâneamente :

O campo código atividade está vazio, ou bem o código de atividade (definida na vista correspondente) está efectivamente activado.

o módulo ao qual a vista está reafixada foi declarado activo para o dossier.

Uma vista afectada de um código actividade começando por X, Y, ou Z, está reputado ser especifico e não será em nenhum caso afetado por uma alteração de versão (estes códigos de actividade podem ser colocados ao nível das linhas).

Por outro lado, existe uma dependência entre módulos :

  • Supervisor e Tronco commun : devem estar instalados ao mínimo. Em seguida podem ser instalados os módulos Stock, Desenvolvimento, Contabilidade geral.
  • Stock : pode-se então instalar os módulos Vendas, Compras, GPAO.
  • Vendas :pode-se então instalar os módulos Suporte cliente CRM, Ação Comercial.
  • Contabilidade geral: pode-se então instalar os módulos imobilizações, terceiros.
  • Módulo (campo MODULE)

 

Gestão tabela

  • Tipo de base (campo TYPDBA)

Tipo de base para a qual deve ser gerada a tabela. O tipo de base "Dossier" permite indicar ao programa de gestão de dossiers de gerar a tabela no tipo de base retido na ficha dossier para o conjunto dos ficheiros do dossier. Em certos casos excecionais (em particular se trata de uma tabela externa), pode ser conduzido a colocar um outro parâmetro.

  • Compatível com versão anterior (campo FLG130)

Esta check box a assinalar está a posicionar se pretende aceder a uma tabela de um dossier 140 depois um dossier 130. Neste caso, a estrutura desta tabela deve respeitar os limites da versão 130 (sem clob nem blob...). Observação : O inverso é possível sem nada indicar no dicionário (aceder a uma tabela 130 depois um dossier 140).

Se esta check box está assinalada em V7, os campos de tipo "datetime", "uuident" e "updtick" não são gerados para que a tabela possa ser utilizada depois uma aplicação V6 ou de versão anterior.

  • Número de fichas (campo NBENREG)

O campo número de fichas permite definir um dimensionamento da tabela na base. Este campo está utilizado para dimensionar a tabela a criar ou a modificar. Este valor está registado na criação do dossier para cada tabela criada, a partir do resultado de avaliação da fórmula de dimensionamento. Esta fórmula utiliza ela mesma das variáveis cujos valores são registados nos parâmetros dossier.

No momento da revalidação de um dossier, o número de fichas está reavaliado, mas o resultado do cálculo não está reescrito nesta rubrica que está superior ao valor encontrado na tabela ; Assim, pode-se, em modificando este valor, aumentar o tamanho da tabela, e este valor será retomado em caso de revalidação de dossier. Se por outro lado se diminui, ela será tomada em conta imediatamente se valida manualmente a tabela com ajuda do botão correspondente, mas desde que uma revalidação de dossier será feita, o valor calculado, que é o maior, será retomado em local e espaço do valor registado. Este comportamento foi definido para razões de segurança : para razões de performance e de facilidade de exploração, vale melhor em efeito sobre-dimensionar uma tabela mais do que a sub-dimensionar. Não é necessário de proteger a modificação deste campo por um código atividade.

  • Geração textos traduzíveis (campo GENTRA)

Esta check box a assinalar permite definir o método utilizado, em Crystal Report, para os textos traduzidos desta tabela.

  • assinalada : método emitido da versão 140, geração dos textos nos ficheiros sequênciais textrafra, textraeng, etc utilizadas na lista Crystal pela função X3TranslatedText.
  • não assinalada : método criado em V5. nenhuma geração de ficheiro. A lista Crystal levando sobre esta tabela utiliza uma vista.

É um campo de parametrização não necessitando código atividade para ser protegida. Deve estar em coerência com a tecnica utilizada na lista crystal se reportando à tabela. Para os novos textos extraidos, é aconselhado de assinalar esta check box, para utilizar o método das vistas, e assim não sobrecarregar os ficheiros sequênciais.   

  • Inicializar (0) (campo ZERO)

Esta check box a assinalar está utilizada por utilitário de atualização a zero dos movimentos, que permitem remeter a zero os movimentos de um dossier (o que permite de guardar os dados "fixos" - artigos, terceiros, contas, nomenclaturas...- emitidas de um registo em apagando os movimentos - documentos, faturas, movimentos de stocks, OF... -ligados por exemplo a um teste de arranque em real). Quando esta check box está assinalada, o utilitário de colocação a zero apaga todas as linhas da tabela. Encontra-se um tal indicador sobre cada campo (quando o campo deve estar remetido a zero sem que a tabela não esteja vazia).

  • Acesso não seguro (campo SECURE)

Esta check box a assinalar permite de restringir o acesso à tabela de dados no único dossier proprietário da tabela e a certos dossiers autorizados. Esta noção é idêntica para a vista. Uma modificação deste campo necessita uma revalidação da tabela, para ser tomado em conta na base de dados.

  • não protegido : todos os dossiers da solução poderão aceder à tabela para ler ou escrever os dados desta tabela. É o caso :
    • das tabelas sistema,
    • das tabelas dicionário,
    • de certas tabelas supervisor,
  • protegido : o acesso a esta tabela se faz em função dos direitos do dossier de chamada. Um dossier pode ser:
    • não habilitado,
    • habilitado em leitura,
    • habilitado em leitura de registo. É o caso das tabelas funcionais e da maior parte das tabelas supervisor.

Os dossiers habilitados são :

  • o dossier no qual a tabela está definida (as tabelas sistema estando no dossier de referência da solução : no caso de Sage X3, este dossier chama-se X3).
  • os dossiers pais do dossier,
  • um dossier habilitado (via a função Gestão dos dossiers, separador "Ligações", bloco "Dossiers da solução").
  • os dossiers de outras soluções tendo um acesso por relações (via a mesma função).

SEEINFOA politica de proteção para a tabela sendo considerada como parametrização, esta check box a assinalar não é atualizada por patch. A validação da tabela, o facto de que esta check box provoque a criação de um ficheiro de configuração (de extensão ".cfg") com o código seguinte :

$SECURITY
{  "LEVEL0" }
End

Se outras directivas manuais existem no ficheiro de configuração, elas são respeitadas. Directivas podem ser efetuadas para acrescentar por atualização do bloco "Ficheiro de configuração"no separador correspondentes da Gestão das tabelas)

Gestão dossier

  • Tipo de tabela (campo TYPFIC)

Este campo permite classificar as tabelas seguindo uma tipologia utilizada para a gestão dos dossiers. Pode tomar os valores seguintes :

 Aplicativo : o que corresponde ao caso por defeito (tabelas standard de um dossier). Estas tabelas podem ser presentes ou não segundo a gestão dos códigos atividades e dos módulos.

 Supervisor  : a tabela faz então parte dos dados do supervisor gerados em cada dossier fora dicionário (utilizadores, rasto das operações, documentos juntos...). Ela está sempre presente.

 Sistema X3 : a tabela faz parte dos dados gerais não anexados a um dossier dado (tabelas ligadas à gestão dos dossiers, ao servidor batch...). Estas tabelas não são apresentadas que no dossier supervisor, este dossier podendo tomar os nomes diversos segundo o produto instalado : X3, PAYE, GX por exemplo. Elas são então comuns a todos os dossiers. Elas não estão afetadas pelos tipos e opções de cópia, pois que elas não são nunca copiadas. O acréscimo de campo específico está interdito sobre este tipo de tabela.

 Dicionário : a tabela, que está sempre presente, faz parte do dicionário de cada dossier (listas, ações, ecrãs, tipos de dados...) A gestão de dossier tem em conta de maneira particular das tabelas do dicionário no momento da gestão das atualizações (procedimento de fusãode dicionário). Ainda, os campos Tipo de cópia e Opção de cópia não afetando este tipo de tabela. O acréscimo de campo específico está interdito sobre este tipo de tabela.

 Interno : nenhuma tabela deste tipo não está entregue, e este tipo que não é utilizado que no processo de desenvolvimento do software, não deve ser utilizado.

  • Tipo de cópia (campo CRE)

Determina se a criação da tabela implica uma transferência de dados entre o dossier de referência e o dossier a criar no momento da criação do dossier. Este campo pode tomar os valores seguintes :

 Sem cópiaa tabela está criada virgem de todo dado.

 Copia automática  : os dados da tabela são retomados a partir de dados existem no dossier de cópia (o dossier de referância por defeito).

 Cópia condicional : os dados da tabela são copiados por grupos lógicos. Um grupo está materializado por uma escolha do menu local número 26, registado o campo Opção de cópia. Anexa-se a cada grupo uma lista de tabelas. Por entre os grupos, encontra-se Utilizadores e perfis, Tabelas diversas, Contadores, Parâmetros, Plano contabilístico geral… Na criação da tabela, responde-se Sim ou Não em face de cada escolha para saber as tabelas que devem ser efetivamente ser copiadas.

  • Opção de cópia (campo OPT)

Dans le cas d'une copie conditionnelle, l'option de copie est liée au type de copie.

Vous pouvez choisir les données de divers sous-groupes de tables que vous souhaitez copier du dossier source au dossier de destination.

  • Cópia legislação (campo FLGLEG)

Esta check box a assinalar permite definir o método de cópia na validação de dicionário :

  • assinalada : Isso significa que se aplicará um filtro sobre o campo legislação desta tabela ou da tabela "mestre".
  • não assinalada : Nenhum filtro suplementar será aplicado.

No momento da validação do dossier, não se recuperará que os dados correspondentes às legislações geradas ou vazias, para o dossier validado.

Esta opção será também utilizado na função de cópia legislação.

  • Tipo de expedição (campo TYPDLV)

Uso interno para a industrialização de uma versão. Este campo pode tomar os valores seguintes :

  • Não entregue : estas tabelas não são geradas pelo dossier X3.
  • Sem dados : entrega da tabela sem dados.
  • Dados de induzidos : entrega da tabela com os dados do dossier de indução (parametrização : estilos, modelos de importação, etc.).
  • Dados comuns : entrega da tabela depois o dossier de referência X3REFFRA.
  • Dados por país : entrega da tabela depois o dossier X3REFxxx ( xxx : lingua escolhida na instalação no cliente).

Colunas particulares

  • Descr. (campo INTIT)

Estas zonas permitem preencher o nome de dois campos da tabela. Elas permitem de identificar os campos intitulado presentes na tabela. Esta informação está explorada para afixação automática de título de um registo cujo se conhece a chave (gestão dos ecrãs, anulações, alterações de código,...)

  • Desc. curta (campo INTITC)

 

  • Símbolo (campo SYMBOL)

 

  • Formato (campo COLFMT)

 

  • Comprim. (campo COLLNG)

 

  • Décimais (campo COLDEC)

 

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Separador Campos

Apresentação

Este separador permite definir o conjunto dos campos da tabela num quadro que desenrola, cujas colunas são definidas abaixo:

Zona

Define-se nesta coluna o nome de zona da tabela como será definida em software (um campo de nome NOMCHAMP definido numa tabela de abreviatura ABV poderá ser acedida pela sintaxe [F:ABV]NOMCHAMP).

Para os campos criados em específico, o nome de zona deve começar por X_, Y_ ou Z_.

Na base de dados, cada zona corresponde a um ou vários campos (conforme a zona é ou não é dimensionada: os campos correspondentes chamam-se NOMCHAMP_0, NOMCHAMP_1, NOMCHAMP_2…)

Para registar e afixar o campo que corresponde num ecrã, dar-lhe-se-á o mesmo nome no dicionário dos ecrãs, e utilizar-se-á simultaneamente o ecrã e a tabela em gestão de objecto.

Tipo, Menu, Longo

Define-se no princípio destas três colunas o tipo de dado da zona. Este tipo é definido no dicionário dos tipos. Para além de tipos dedicados (BPC para um código cliente, ITM para um código artigo, NAM para um nome longo, SHO para um nome curto...), existem diversos tipos genéricos definidos na documentação tipos de dados. Certos tipos necessitam informações complementares dadas pelas colunas menue Longos. São os tipos seguintes:

M ou MM correspondem a um menu local cujo número é dado pelo conteúdo da coluna Menu. Um menu local é uma tabela de títulos, registada quer sob a forma de combo box, quer sob a forma de botões grandes, quer (se trate do menu local 1 que armazena os valores sim/não) sob forma de check box a assinalar. A coluna Longapermite definir o comprimento de afixação da zona quando é registada sob forma de uma combo box.

 A corresponde a um campo de tipo cadeia de carácteres, cujo comprimento é dado pelo conteúdo da coluna Longo.

DCB corresponde a um montante cujo número de cifras está definido na coluna comprimento (sob a forma N.M)

 L é uma totalidade longa, cujo comprimento é definido além disso.

Acta

O código de actividade pode ser portador de uma dimensão. Neste caso, o campo correspondente é dimensionado em conformidade com o valor associado no código actividade. Os códigos actividades que começam por X, Y, ou Z correspondem a campos específicos que não são tocados em actualização de dossier.

Título normal/Título abreviado/Título longo

Estas três colunas definem os nomes do campo como são propostos por defeito nos ecrãs de gestão (em função do comprimento disponível sobre o ecrã, o título abreviado limitado de 12 caracteres, o título normal de 20 caracteres, e o título longo de 35 caracteres).

Estes títulos textos traduzíveis, são armazenados numa tabela dedicada, a tabela ATEXTE. Quando um novo texto é registado, após criação de um cabeçalho, uma janela aparece cujo título é Texto. Pode escolher-se então entre as 3 opções seguintes:

         Considerar que o texto registado é um novo texto e o integrar na base dos textos em lhe atribuindo um novo número. Este número é obrigatoriamente superior a 50.000 (é um texto específico).

         Procurar um texto próximo do registado a fim de retomar o mesmo. Uma janela de selecção abre-se então para aquilo.

         Abandonar o registo do texto.

No momento que se passa em modificação de um texto já registado previamente, se este texto fosse já um texto específico, tem-se além disso uma escolha suplementar que se afixa na janela, cujo título é actualmente Texto nnn(nnnsendo o seu número). Com efeito, pode-se então alterar o texto cujo número é dado, para torná-lo conforme com o texto que acaba de ser registado (esta modificação será feita por toda a parte onde o texto correspondente é utilizado, dado que os ecrãs correspondentes são revalidados).

Além disso, é possível chamar, pelo clique direito de rato, a função Abreviaturaque permite seleccionar uma das abreviaturas normalizadas definidas quando título é demasiado longo (o uso das abreviaturas deve ser evitado enquanto possível por razões de legibilidade dos ecrãs).

Opções

Esta coluna define opções por defeito aplicáveis ao registo do campo (estas opções serão propostas por defeito no dicionário dos ecrãs). Estas opções são materializadas por caracteres que podem concatenar-se quando várias opções são necessárias. É possível escolher estas opções graças à uma janela de selecção. Encontrar-se-á uma descrição detalhada de todas as opçõespossíveis.

Tabela ligada/Expressão de ligação/Anulação

Estas colunas definem se o campo em questão corresponde um valor de chave (ou a uma parte de valor de chave) de uma outra tabela da base (a chave em questão a chave principal da tabela ligada). Se o campo é precisamente o valor de chave, não é necessário indicar uma expressão de relação, mas se é apenas um componente, indicar-se-á sob a forma de uma expressão as outras partes da chave (as partes de chaves separadas por ponto e vírgula). Eis alguns exemplos possíveis de expressões:

Se um campo MONCHAMP está controlado em uma das tabelas diversas (por exemplo a tabela número 43), colocar-se-á na coluna Tabela ligada o valor ATABDIV, e a coluna Expressão de relação o valor 43;MONCHAMP

Se um campo MONCHAMP está indiciado, a expressão pode utilizar a variável índice que é suposto variar de 0 a dim(MONCHAMP)-1. Exemplos clássicos: famílias estatísticas múltiplas (artigos, fornecedores, clientes...) cuja estrutura de chave é o número da família seguido do código estatístico. A expressão de chave escreve-se então sob a forma indice+1;MONCHAMP (indice).

Quando tal campo é uma chave, a coluna Anulação deve ser registada. Permite definir o que se passa se a chave cujo valor é armazenado no campo foi anulada na tabela ligada. Os comportamentos seguintes são possíveis:

Bloqueante significa que a anulação não será possível sobre a tabela ligada se registos referênciando a chave existente na tabela em curso de definição.
Supressão significa que a anulação da chave na tabela ligada arrasta o apagamento em cascata dos registos referenciando esta chave na tabela em curso de definição.

RAZ significa que a anulação da chave na tabela ligada leva à rescrita dos registos referençando esta chave na tabela em curso de definição, com um valor vazio de chave.

Outro significa que nenhum controlo é feito (seja este controlo é agora e já feita pelo desvio de outras ligações, e é então inútil de o refazer, seja, considera-se que ele é do salto do programa de anulação de gerir o caso, por exemplo através pontos de entrada).

Obrigatório

O campo Obrigatório permite definir se o campo pode ser vazio, ou se deve imperativamente conter valor não vazio. Por campo vazio, entende-se a cadeia de comprimento vazia, um valor numérico nulo, um valor de menú local igual a zero (sem escolhas efectuadas) ou a data vazia [0/0/0].

Quando o campo é uma chave de uma tabela, se o controlo de anulação foi posicionado ao valor RAZ, a relação não pode ser obrigatória (dado que a anulação pode apagar o valor do campo chave): o campo Obrigatório então automaticamente é posicionado não.

Raz

Esta check box a assinalar é utilizada pelo utilitário de diminuição a zero, que permite entregar a zero dos campos sem que a tabela seja esvaziada.

Palavra-chave de ajuda

Regista-se nesta coluna a palavra-chave que remete um texto de ajuda associado ao campo. Este registo não é necessário a este nível (é fundamental aquando da definição dos ecrãs no dicionário correspondente). Mas se as palavras-chaves foram registadas aqui, serão propostos por defeito em definição dos ecrãs.

Em cada tabela, é possível utilizar campos cujo nome é normalizado, e que são actualizados automaticamente se existem pela gestão de objecto. Estes campos são os seguintes:

CREDAT e UPDDAT são respectivamente as datas de criação e última actualização.

CRETIM e UPDTIM são respectivemente as horas de criação e de actualização.

CREUSR e UPDUSR são os códigos dos utilizadores tendo realizado respectivamente a criação do registo e a sua actualização.

EXPNUM é um número sequencial que permite datar os registos no que diz respeito ao módulo de importação/exportação (o que permite não exportar unicamente o que foi actualizado desde a última exportação).

Um sexto campo pode além disso ser posto em cada tabela. Este campo chama-se ENAFLG, e corresponde a um indicador activo/inactivo se a tabela em questão for gerida por um objecto, e que um tipo de dado é associado a este campo, os controlos seguintes serão feitos sobre os campos deste tipo:

A janela de selecção standard do objecto chamado pela tecla de selecção filtrará automaticamente os registos inactivos.

Uma mensagem de erro impedir-la-á de registo directo pelo seu código de uma chave inactiva

Isto não é naturalmente válido na gestão do objecto ele mesmo (se não, não se poderia reactivar registos devolvidos temporariamente inactivo).

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Campos

Os seguintes campos estão presentes neste separador :

Quadro

  • Nr. (campo NUMLI)

 

  • Coluna (campo CODZONE)

Indiquez le nom du champ dans la table, en suivant la syntaxe interprétable par le logiciel. Par exemple, le nom de champ FIELDNAME, défini dans la table des abréviations ABV, sera accessible en suivant la syntaxe [F:ABV]FIELDNAME.

Le nom des champs personnalisés commence par X_, Y_ ou Z_.

Dans la base de données, chaque zone correspond à un ou plusieurs champs. (selon que la zone est dimensionnée ou non). Les champs correspondants s'appellent FIELDNAME_0, FIELDNAME_1, FIELDNAME_2.

Pour saisir et afficher le champ correspondant à l'écran, son nom doit être le même dans le dictionnaire des écrans. L'écran et la table seront alors utilisés en simultané dans la gestion des objets.

Define-se aqui o tipo da zona, que caracteriza o seu formato de registo (numérico, caracteres quaisquer, data...) e os controlos de coerência (referência a uma tabela por exemplo).

Os principais tipos genéricos existentes são :

A : Alfanumérico
C : Inteiro curto
L : Inteiro longo
DCB : Decimal
D : Data
M : Menu local
MM : Menu local com filtro
ACB : clob
ABB : blob

Mas muito de outros tipos pre-definidos existem. Fazem frequentemente referência a uma tabela anexa (divisa, país,...) Um dicionário dedicado permite de os descrever, e podem ser selecionados via a tecla que permite de obter a lista.

  • Menu (campo NOLIB)

Define o número de menu local associado ao campo definido sobre a linha

Quando um campo é de tipo menu local, é guardado sob a forma de um valor numérico (de 1 a 255) correspondente à fila de um título numa tabela chamada menu local, guardado na tabela das mensagens APLSTD.

Em registo ou em afixação, vê-se, segundo as escolhas feitas sobre interface :

  • seja um intitulado podendo ser escolhido numa lista deslizante comummente chamada combo box
  • seja uma lista de botões de escolha.

O interesse deste tipo de registo é que a lista das escolhas está apresentada na língua de conexão do utilizador.

Cada número de menu local caracteriza a lista dos intitulados possíveis. Por exemplo, o menu local 1 correspondente à escolha Não / Sim nesta ordem. Neste caso particular, o interface utilizador pode ser assim a check box a assinalar.

  • Comp. (campo LONG)

Permite definir o comprimento de um campo este campo utiliza o tipo de dados genérico cujo comprimento não está fixado. É o caso nomeadamnete para os tipos A e DCB.

Para os blob, como para os clob, falta registar o comprimento que será um comprimento máximo de armazenagem. A codificação é a seguinte :

Comprimento,

Tamanho memória

Carateres máximo

 0

 1020

 510

 1

 2044

 1022

 2

 4092

 2046

 3

 8188

 4094

 n

 1024*(2^n) - 4

 512*(2^n) - 2

Un code activité vous permet de :

  • rendre optionnel un élément du dictionnaire si la valeur associée au code activité est nulle,
  • signer les éléments spécifiques dès lors qu'ils sont marqués par un code commençant par X, Y ou Z,
  • dimensionner un nombre de lignes maximum lorsque le code activité marque des éléments d'un tableau,

Si le code activité est désactivé :

  • l'élément marqué n'est pas utilisable,
  • le code associé n'est pas généré ou activé.
  • Dim (campo DIME)

Dimensão da zona na tabela. A dimensão pode igualmente ser afetada em função do código atividade.

  • Descr. normal (campo INTITCOURT)

título do campo sobre três comprimentos : o intitulado abreviado sendo limitado a 12 caracteres, o intitulado normal a 20 caracteres, e intitulado longo a 35 caracteres.

Estes intitulados sendo textos traduzíveis, são guardados numa tabela dedicada, a tabela ATEXTE. Quando um novo texto está registado, após criação de uma rubrica, uma janela aparece cujo título é Texto. Então a escolha entre 3 opções seguintes :

considerar que o texto registado é um novo texto e de integrar na base dos textos em lhe atribuindo um novo número. Este número é obrigatoriamente superior a 50.000 (é um texto específico).

pesquisar um texto próximo daquele registado afim de retomar o mesmo. Uma janela de seleção se abre então para tal.

abandonar o registo do texto

Quando se passa em modificação de um texto já registado previamente, ou entre uma escolha suplementar que afixa na janela, cujo título está a presente Texto nnn (nnn sendo o seu número). Com efeito, pode-se modificar o texto cujo número está dado, para tornar conforme ao texto que vem de ser registado (esta modificação será feita por todo o lado onde o texto correspondente é utilizado, desde logo que os ecrãs correspondentes terão sido revalidados).

Por outro lado, é possível de chamar, pelo clique direito de rato, a função Abreviação que permite selecionar uma das abreviações normalizadas definidas quando um título está muito longo (a usagem das abreviações deve ser evitada tanto que possivel para as razões de legibilidade dos ecrãs).

  • Descr. abreviada (campo INTITABREG)

título do campo sobre três comprimentos : o intitulado abreviado sendo limitado a 12 caracteres, o intitulado normal a 20 caracteres, e intitulado longo a 35 caracteres.

Estes intitulados sendo textos traduzíveis, são guardados numa tabela dedicada, a tabela ATEXTE. Quando um novo texto está registado, após criação de uma rubrica, uma janela aparece cujo título é Texto. Então a escolha entre 3 opções seguintes :

considerar que o texto registado é um novo texto e de integrar na base dos textos em lhe atribuindo um novo número. Este número é obrigatoriamente superior a 50.000 (é um texto específico).

pesquisar um texto próximo daquele registado afim de retomar o mesmo. Uma janela de seleção se abre então para tal.

abandonar o registo do texto

Quando se passa em modificação de um texto já registado previamente, ou entre uma escolha suplementar que afixa na janela, cujo título está a presente Texto nnn (nnn sendo o seu número). Com efeito, pode-se modificar o texto cujo número está dado, para tornar conforme ao texto que vem de ser registado (esta modificação será feita por todo o lado onde o texto correspondente é utilizado, desde logo que os ecrãs correspondentes terão sido revalidados).

Por outro lado, é possível de chamar, pelo clique direito de rato, a função Abreviação que permite selecionar uma das abreviações normalizadas definidas quando um título está muito longo (a usagem das abreviações deve ser evitada tanto que possivel para as razões de legibilidade dos ecrãs).

  • Descr. longa (campo INTITLONG)

título do campo sobre três comprimentos : o intitulado abreviado sendo limitado a 12 caracteres, o intitulado normal a 20 caracteres, e intitulado longo a 35 caracteres.

Estes intitulados sendo textos traduzíveis, são guardados numa tabela dedicada, a tabela ATEXTE. Quando um novo texto está registado, após criação de uma rubrica, uma janela aparece cujo título é Texto. Então a escolha entre 3 opções seguintes :

considerar que o texto registado é um novo texto e de integrar na base dos textos em lhe atribuindo um novo número. Este número é obrigatoriamente superior a 50.000 (é um texto específico).

pesquisar um texto próximo daquele registado afim de retomar o mesmo. Uma janela de seleção se abre então para tal.

abandonar o registo do texto

Quando se passa em modificação de um texto já registado previamente, ou entre uma escolha suplementar que afixa na janela, cujo título está a presente Texto nnn (nnn sendo o seu número). Com efeito, pode-se modificar o texto cujo número está dado, para tornar conforme ao texto que vem de ser registado (esta modificação será feita por todo o lado onde o texto correspondente é utilizado, desde logo que os ecrãs correspondentes terão sido revalidados).

Por outro lado, é possível de chamar, pelo clique direito de rato, a função Abreviação que permite selecionar uma das abreviações normalizadas definidas quando um título está muito longo (a usagem das abreviações deve ser evitada tanto que possivel para as razões de legibilidade dos ecrãs).

  • Opções (campo OPTION)

Ces options sont matérialisées par des caractères qui peuvent se concaténer lorsque plusieurs options sont nécessaires. Il est possible de choisir ces options grâce à une fenêtre de sélection. Une description détaillée de toutes les options possibles est disponible.

Code d'une table liée à celle que vous modifiez par l'intermédiaire du champ courant. Pour les types de données faisant référence à un objet cette zone est renseignée automatiquement.

 

  • Expressão de ligação (campo EXPLIEN)

Esta zona não está registada que se uma tabela ligada foi indicada. Se esta zona não foi registada, a ligação está feita diretamente a partir do campo da linha corrente (o que supõe da chave primária da tabela ligada que um único componente). No caso onde a chave primária possue vários componentes a expressão de ligação deve ser indicada sob a forma : comp1;comp2;comp;... où comp1,comp2, comp3,... são os diferentes componentes da chave.
Eis alguns exemplos possíveis de expressões :

se um campo MONCHAMP está controlado numa das tabelas diversas (por exemplo a tabela número 43), colocar-se-á na coluna Tabela ligada ao valor ATABDIV, e na coluna Expressão de ligação o valor 43 ; MONCHAMP

se um campo MONCHAMP está indiciado, a expressão pode utilizar a variável índice que está suposto variar de 0 a dim(MONCHAMP)-1. Exemplos clássicos : as famílias estatísticas múltiplas (artigos, fornecedores, clientes...) cuja estrutura da chave é o número da família seguida do código estatistico. A expressão da chave se escreve então sob a forma índice+1; MONCHAMP(indice).

  • Se a componente de chave é uma variável global, falta indicar a classe [V] devendo o nome desta variável.
  • para ignorar um elemento da chave o controlo de integridade da base, utilizar para este elemento a variável [V]GSUPCLE.
  • Cópia legislação (campo CHPLEG)

Este campo está ligado à check box a assinalar Cópia legislação.

Com efeito, permite indicar o campo contendo a legislação, ou bem o campo permitindo a ligação com a tabela mestre contendo a legislação.

  • Anulação (campo ANNUL)

No momento de anulação de uma linha na tabela ligada (tabela de origem), uma ação particular pode ser efetuada sobre a tabela que está em vias de modificar ou de criar (tabela de destino). Esta ação está a definir pelo código a seguir :

  • Bloqueante : Anulação do registo da tabela de origem impossível se uma ligação existe com a tabela em curso de definição.
  • Supressão : Apagameto dos registos da tabela em curso verificando a ligação com a tabela de origem.
  • RAZ : Colocação a zero do campo da tabela em curso verificando a ligação com a tabela de origem.
  • Outro : Nenhum tratamento particular está efetuado.
  • Verificação (campo VERIF)

Esta zona permite indicar se o utilitário de verificação de coeência deve verificar a ligação.

  • Obrigatório (campo OBLIG)

O campo Obrigatório permite definir se o campo pode estar vazio, ou se deve imperatiamnte conter valor não vazio. Para campo vazio, entende-se a cadeia de comprimento vazia, um valor numérico nulo, um valor de menu local igual a zero (sem escolha efetuada) ou a data vazia [0/0/0].

Quando o campo é uma chave de uma tabela, se o controlo de anulação está posicionado ao valor RAZ, a ligação não pode ser obrigatória (poisque a anulação pode apagar o valor do campo chave) : o campo Obrigatório está automaticamente posicionado a Não.

  • Vzero (campo ZERO)

 

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Separador Index

Apresentação

Este separador permite definir os diferentes índices definidos sobre a tabela.

Código índice

Este campo corresponde ao nome sob o qual o índice é conhecido na base de dados. Uma norma é utilizada nas todas as tabelas do aplicativo: Consiste em nomear as chaves utilizando a abreviatura da tabela, seguida de 0 para a chave principal, de 1 para a segunda chave, etc.…

Descritor

Regista-se aqui a lista dos campos que compõem o índice, separado por um “+” se há vários campos (por exemplo, na tabela dos estabelecimentos FACILITY, ele encontra uma chave cuja definição é LEGCPY+FCY).

Homónimos

Esta coluna permite definir se a chave admite ou não homónimos.

Actividade

Pode-se registar nesta coluna um código actividade para permitir tornar a chave opcional. É possível acrescentar uma chave específica por um código actividade que começa X, Y ou Z.

Configuração

Pode-se registar neste bloco um texto que descreve a configuração técnica de tabela na base de dados. Consultar-se-á o anexo técnico dedicadopara mais informações.

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Campos

Os seguintes campos estão presentes neste separador :

Quadro Index

  • Nr. (campo NUMLIG)

 

  • Código index (campo CODIND)

Este campo corresponde ao nome sob o qual o índice está conhecido na base de dados. Uma noma está utilizado em todas as tabelas de aplicativo : ela consiste a nomear as chaves em utilizando a abreviação da tabela, seguido de 0 para a primeira chave, de 1 para a segunda chave, etc...Para o específico, feitas começar se é este código por uma das três letras : X,Y ou Z.

  • Descrição index (campo DESCRIPT)

Regista-se aqui a lista dos campos compondo o index, separado por um "+" se existirem vários campos (por exemplo, na tabela dos estabelecimentos FACILITY, encontramos uma chave cuja definição é LEGCPY+FCY).

Um campo ordenado em descendente está precedido do sinal "-" (atenção, se utilizado na lista esquerda).

O primeiro campo compõe um index está sem sinal e é forçosamente ascendente.

  • Homónimos (campo HOMONYM)

Esta coluna permite definir se a chave admite ou não homónimos.

  • Index cluster por defeito (campo DEFORDIND)

Utilisez cette colonne pour indiquer un index cluster par défaut, fourni par Sage.

Si vous sélectionnez Non, aucun index cluster par défaut n'est défini.

Si vous sélectionnez Oui, l'index cluster indiqué est utilisé.

Pour modifier l'index cluster, définissez un Index cluster spécifique ou sélectionnez la case à cocher Index cluster désactivé pour ne pas utiliser d'index.

Cette valeur peut être modifiée par un patch.

Ce paramètre par défaut ne s'applique pas si vous avez déjà configuré un index cluster en local dans le fichier de configuration ou dans le champ Index cluster spécifique.

  • Indez cluster especifico (campo ORDIND)

Sélectionnez Oui pour définir cet index comme index cluster. Vous pouvez uniquement sélectionner un index par table.

Un index cluster est un type d'index dans lequel les enregistrements de la table sont ordonnés pour correspondre à l'index.

Ce paramétrage est spécifique et ne peut pas être modifié par un patch.

Se esta zona não está registada, o índice será sempre presente. Se esta zona corresponde a um código atividade inativa, o índice não será gerado.

É possível de acrescentar uma chave específica por um código atividade começando por X, Y ou Z.

Bloco número 2

  • Index cluster desativado (campo ORDINDSTA)

Utilisez cette colonne pour désactiver les index cluster associés à la table. L'index éventuel livré par Sage dans la colonne Index cluster par défaut est désactivé, et ce même si vous n'avez pas défini d'index cluster dans la colonne réservée à ce paramétrage.

Sélectionnez cette case à cocher pour désactiver l'index cluster.

Ficheiro de configuração

  • campo FICCFG

Pode-se registar neste bloco um texto descrevendo a configuração técnica de tabela na base de dados. Este texto está registado num ficheiro "nome de tabela.cfg" no directório FIL de aplicação. Este ficheiro está utilizado pela instrução "valfil". Consultar-se-á o anexo técnico dedicado para mais informações.

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Separador Audit

Campos

Os seguintes campos estão presentes neste separador :

Tipo de audit

  • Criação (campo AUDCRE)

Estas três check box a assinalar permitem definir as operações a rastrear sobre os registos da tabela :

  • Criação 
  • Modificação
  • Supressão

Observação :
Atenção aos objetos "quadro" e "combinado" que não efetuam atualização de registo mas operando por supressão e criação de registo.

  • Modificação (campo AUDUPD)

 

  • Supressão (campo AUDDEL)

 

Funções

  • Workflow (campo AUDWRK)

permite uma notificação automatizada por workflow.

Uma tarefa batch de workflow desencadeia um evento workflow para cada linha da tabela AUDITH cujo o estatuto workflow está a "tratar", depois atualiza o estatuto por "tratado".

  • Audit. BI (campo AUDBI)

Il permet la synchro incrémentale des tables de faits BI. Il n'est présent que si le code activité ABI est actif.

Mis à jour par la génération du dataware en fonction du type de mise à jour prévue pour les tables de faits. Dans les règles de synchro BI, si une table de fait est mise à jour en synchro incrémentale à partir d'une table X3, cette table est flaguée "AUDIT BI".

  • Auditoria S-Data (campo AUDSDA)

Chv. de seg.

  • Chave (campo AUDCLE)

Indica-se uma das chaves da tabela. É preferível que seja sem homónimo, para as facilidades de identificação de registo na leitura da auditoria.

Se este campo não está registado, a chave primária está tomada em conta.

  • Chave S-Data (campo ASDCLE)

 

Quadro Campos auditados

  • Campo (campo FLD)

Lista dos campos a auditar. Não se preenche este quadro, se não deseja traçar unicamente as operações sobre registo, sem rastrear o conteúdo dos campos.

Ter-se-á um rasto para um registo modificado, se pelo menos uma das condições sobre campos está verificado para novos valores de campo; então que em criação ou supressão de registo, ter-se-á sistemáticamente um rasto.

  • Descr. (campo FLDDES)

 

  • Operador (campo FLDOPE)

 

  • Valor (campo FLDVAL)

 

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Funções acessíveis por clique direito no quadro

Todos os campos

 

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Outras condições

Os limites a respeitarem são os seguintes:

Respeitando a chave:

 Limitado em 256 caracteres.

 Limitado a 16 campos

No que respeita ao registo:

  Sob SQL, o limite é de 8060 bytes
      Sob Oracle, não há limite; mas sub Adonix, fixou-se o llimite em 32K

  Limitado a 255 campos por tabelas

  Limitado a 512 colunas (campo1*dimensão1 + campo2*dimensão 2 + ... + champN*dimensionN )


 Limitado seja a um campo de tipo blob ou clob qualquer que seja o seu tamanho, seja em vários campos, mas neste caso, o tamanho total da tabela é limitada em 64 Kb.

Número de tabelas abertas:

 Limite a 255 tabelas.

Listagens

Por defeito, os seguintes listagens estão associados à função :

 DICOX3 : Dicionário das tabelas

 ATABLIST : Lista das tabelas

Mas pode ser alterado por parametrização.

Barra de menu

Esta função permite criar ou actualizar a tabela na base de dados a partir do dicionário. Se a tabela não existisse, é criada virgem de dados. Se existisse, a estrutura da tabela é entregue em dia em conformidade com a nova descrição dada no dicionário (os campos novos são acrescentados, os campos suprimidos são retirados, os campos cuja estrutura ou dimensão câmbio recopiados: os registos são conservados naturalmente na tabela). Tem-se uma possibilidade de validação forçada: é revalidação completa dos dados e os índices. Se esta opção não for especificada e se a estrutura da tabela não alterar, unicamente indexados sê-lo-ão recriados.

Pode-se na passagem aproveitar para dar valores por defeito a campos da tabela para os registos já existentes: Isto faz-se graças ao botão  cujo funcionamento é explicado abaixo.

Este botão permite criar um tratamento temporário, de nome WWINIXXX, onde XXX é a abreviatura da tabela, que será executada exactamente após a validação da tabela (se existe já), a fim de permitir dar valores por defeito a campos dos registos existentes. Um tratamento por defeito é proposto quando se utiliza este botão, e é então possível acrescentar instruções.

Este tratamento é composto de 3 rótulos que são:

 $OUVRE que é executado à partida antes do início da transacção de actualização, e que deve no mínimo permitir abrir a tabela para a qual se faz a validação (e eventualmente outros).

 $DEFAULT que é executado após o início da transacção, mas antes da leitura do registo (há no mínimo uma instrução Defeito Fila de modo que a tabela por defeito seja a tabela a actualizar).

 $INIZON, que é executado para cada registo, exactamente antes da nova redacção. É por conseguinte neste subprograma que se pode escrever instruções de afectação dos campos da tabela.

Assim, por exemplo, se acrescenta uma zona numérica MAZONE na tabela, zona da qual se quereria que tenha o mesmo valor que um campo AUTZONE que já existe na tabela, aumentado de 1, inserindo muito simplesmente no tratamento da linha:

           MAZONE = AUTZONE + 1

Atenção!
O funcionamento deste tratamento é diferente do que era feito nas versões de adonix precedentes (por exemplos aquelas utilizadas pelas versões 2 e 3 de ADONIX ENTREPRISE). Com efeito, o tratamento é executado quando a fase de modificação de estrutura é terminada. Assim, se quer rebatizar um campo XXX chamando-o YYY, não é necessário realizar esta operação em 2 etapas, guardando em primeiro lugar os dois campos na base e realizando a afectação YYY=XXX no tratamento de iniciação. É seguidamente possível suprimir o campo XXX. Se tenta realizar isto em só uma etapa, o tratamento não funcionaria e provocaria um erro (ao passar a ser o campo XXX inexistente). Assim ter-se-ía perdido o seu valor.

Este botão permite recopiar a estrutura da tabela para um outro dossier. Atenção, só a descrição da tabela no dicionário recopiado: A tabela não é criada no dossier destinatário (ele será necessário validar esta descrição de modo que a tabela seja criada. A priori, os dados da tabela também são copiados…

Esta função permite suprimir os dados de uma tabela sem estar a apagar a tabela própria. Uma confirmação é pedida, esta operação é irreversível.

Barra de menu

Opções / Informações

Esta função permite afixar, numa caixa de informação:

*    O número de campos da tabela

*    O lugar tomado (em bytes) por uma linha da tabela (quando todos os campos alfanuméricos estão preenchidos)

* O número de linhas actualmente presentes na tabela.

BOTÃO Suprimir

É necessário observar que o botão  permite à vez de suprimir a ficha do dicionário (é o comportamento normal deste tipo de botão), mas igualmente de suprimir fisicamente a tabela da base (é o equivalente de um “Drop Tabela”).

As duas perguntas são feitas sucessivamente (porque pode-se não querer, unicamente anular a tabela sem estar a apagar os dados do dicionário).

Opções / Source

Opções / Manutenção

Documentação / Parágrafos

Esta função permite aceder à gestão da documentação, sobre o primeiro parágrafo da documentação (se ela existe) associada à ficha corrente.

Documentação / Ligações

Esta função permite aceder à gestão das ligações. Ela permite definir as relações entre a ficha corrente e de outras fichas (por exemplo das ligações entre funções e parâmetros). Estas ligações, puramente documentários, permitindo alimentar o mecanismo de geração dos esqueletos de documentação.

Documentação / Geração

Apresentação

Este menu permite lançar uma geração de documentação. A geração pode-se lançar igualmente a partir do botão [Génération] em baixo da janela.

Três tipo de geração podem ser lançadas, separadamte ou simultaneamente :

  • a geração do esqueleto de documentação a partir do dicionário (tabelas ADOCUMENT, ADOCBLB, ADOCCLB).
  • a geração da documentação a partir das tabels precedentes.
  • a geração da documentação sobre campo.

Os limites propostos por defeito têm em conta da ficha em curso, mas elas podem ser modificados ao lançamento.

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Campos

Os seguintes campos estão presentes neste separador :

Selecções

  • Todas as línguas existentes (campo ALLLAN)

Se esta check box está assinalada, todas as línguas são tomadas em conta pela operação.

Se a check box não foi assinalada, tomar-se-á segundo o caso :

  • A língua por defeito do utilizador, se nenhum código língua não foi registado.
  • A língua registada por outro lado senão.

Permite de definir a língua de geração (quando a check box permitindo de gerar em todas as línguas não foi assinalada).

  • Todos os tipos (campo ALLTYP)

Se esta check box está assinalada, todos os tipos de documentação são tomados em conta para a geração. Deve-se referir que, neste caso, limita-se a geração às documentações standard (apenas as documentações de código inferior a X são tomados em conta).

Permite definir o tipo de documentação a tomar em conta no tratamento (quando não se assinalou a check box para os tomar todos em conta).

  • Desde códigos documentos (campo FUNDEB)

Permite de dar um limite sobre os códigos a ter em conta para a geração de documentação.

  • Cód. documentação fim (campo FUNFIN)

 

Geração ADOCUMENT

  • campo GENDOC

Este botão redondo permite criar/atualizar a parametrização da documentação (hierarquia dos parágrafos) a partir dos elementos técnicos encontrados no dicionário dos dados. Pode-se escolher de retomar unicamente as documentações existentes ou criar novas documentações se necessário

As relações de documentação são igualmente tomados em conta. Os parágrafos susceptíveis de serem criados são definidos no anexo técnico correspondante.

  • Para todos os grupos (campo ALLCREGRP)

Este campo permite escolher entre :

  • Tratar todas as documentações ou ajudas sobre campo indeferentemente do grupo de pertença de utilizador.
  • Tratar unicamente as documentações ou ajudas sobre campos cujo grupo de utilizador é equivalente ao grupo criador da documentação encontrada na tabela AOBJGRPDEV

Geração documento final

  • campo GENFIN

Este botão redondo permite gerar a documentação final a partir do conteúdo dos parágrafos de documentação. Esta documentação foi criada em diferentes sub-directórios do directório definido pelo parâmetro utilizador DIRDOC.

A geração "Completa" trata o conjunto das documentações não tendo código de atividade mas também aquelas tendo os códigos atividades standards (código atividade < "X")

Falta utilizar a geração "segundo o código atividade" para obter a geração das documentações das funções tendo os códigos atividades ativos (quer sejam standards ou específicos).

  • Somente as documentações validadas (campo HLPVLD)

Permite gerar o documento final unicamente para as documentações válidas.

  • Ajudas sobre campos ligados às documentações (campo HLPLNKFLD)

Si cette case est cochée, sont traitées spécifiquement les aides sur champs relatives aux documentations sur fonction ou objet traitées par ailleurs. Pour savoir quelles sont les aides sur champ à traiter, explorez les écrans associés aux paragraphes de documentation correspondants.

  • Outras ajudas sobre campos (campo HLPFLD)

Se esta check box assinalada, cria-se a documentação final a partir do conteúdo dos parágrafos de documentação. Esta documentação foi criada em diferentes sub-directórios FLD do directório definido pelo parâmetro utilizador DIRDOC.

  • Códigos ajuda campos inicio (campo HLPDEB)

Permite de dar um limite sobre os códigos a ter em conta para a geração de documentação.

  • Cód. ajuda campos fim (campo HLPFIN)

 

  • Directorio de geração (campo REPERT)

 

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Mensagens de erro

Para além das mensagens genéricas, as seguintes mensagens de erro podem aparecer durante o reg. :

A tabela não comporta nenhuma zona

Criou-se uma tabela sem estar a definir pelo menos uma zona

A tabela não comporta chave primária

Índice no mínimo é um necessário sobre cada tabela

O campo intitulado não é remetido

O campo intitulado registado no primeiro separador não existe na lista dos campos do segundo separador.

Abreviação já existente

Há unicidade das abreviaturas no dossier. Esta mensagem é afixada se tenta criar uma tabela com uma abreviatura utilizada por outra tabela.

Caracter interdito

Tentou-se utilizar o carácter `"' num título (este carácter é interdito ')

O campo do título não foi referênciado

Indicou-se em um dos campos título do separador geral um campo não definido no separador dos campos.

Número de menu local incorrecto

O número de menu local associado a uma zona não existe

Comprimento incorrecto

A zona comprimento tem um valor incorrecto (demasiado grande, ou nulo, por exemplo)

Opção incorrecta

Tentou-se registar uma opção que não existe na coluna Opção associada à uma zona da tabela.

Expressão de relação incorrecta

A expressão de relação está sintacticamente incorrecta

Índice já registado

Tentou-se definir duas vezes o mesmo índice sobre uma tabela

Zona inexistente

Ela referência num índice uma zona que não existe na lista dos campos

Zona dimensionada

Tentou-se utilizar uma zona dimensionada num índice (o que é proibido).

De números colunas demasiado grande

É-se limitado a 512 colunas tendo em conta a dimensão dos campos.

Número de zonas muito grande

Está-se limitado a 255 colunas. Aqui, as dimensões não contam.

Comprimento de linha demasiado grande

Trata-se da dimensão do registo.
Sob SQL, o limite é de 8060 bytes
Sob Oráculo, não há limite, mas sob Adonix o limite é 32 K.

Chave demasiado longa

A dimensão de um índice não pode exceder 256 caracteres.

Excesso de componentes de chave

Está-se limitado a 16 campos por chave.

Outros erros susceptíveis de chegar

No momento de revalidação da tabela (pelo instrumento valfil), outros erros são susceptíveis de ocorrer. Estes erros são visualizados sob forma de ficheiro de rasto. Entre os erros susceptíveis de chegar, encontrar-se-á os erros seguintes:

Erro de registo (mais de local em disco)

Erro Oracle/Erro SQL SERVER (O título do erro em seguida em claro)

Tabelas consideradas

SEEREFERTTO Consulte a docuemntação de Implementação