Gestão dos textos traduzíveis 

Introdução

Os softwares Sage em tecnologia X3 geram os textos traduzíveis a diferentes níveis, e dão acesso a utilitários de tradução para gerar a tradução, à vez das línguas standards entregues, mas também nas línguas não entregues em standard.

Três tabelas diferentes da base de dados são utilizados para gerar estes textos. Estes são os seguintes :

  • a tabela APLSTD  corresponde a uma tabela de textos organizados em capítulos Um texto desta tabela está identificada por 3 algarismos : o número de capítulo, o número de mensagem no capítulo, e acessoriamente um tipo de mensagem Para aceder a este tipo de mesagem na lingua corrente de conexão, pode-se, depois a calculadora, utilizae a função mess com a sintace seguinte :
    mess(número_message,numero_chapitre,type_message)
    Esta tabela é gerada pelo supervisor e acedida pelo supervisor o motor.
  • a tabela ATEXTE define a maior parte das mensagens ligadas ao dicionário (os intutados dos campos aparecem sobre os ecrãs, por exemplo). Uma mwnsagem deste tipo está simplesmente identificado por um número. Para aceder a este tipo de mesagem na lingua corrente de conexão, pode-se, depois a calculadora, utilizar a função AFNC.TEXTE com a sintaxe seguinte :
    Func AFNC.TEXTE(número mensagem)
    Esta tabela é gerada pelo supervisor.
  • a tabela ATEXTRA define os dados traduziveis guardados nas tabelas. Um tal texto está identificado por uma chave que integra a tabela na qual se gera os dados associados ao texto, o código do campo texto correspondente, e a chave da ficha correspondente.
    Para aceder a este tipo de mensagem na lingua corrente de conexão, pode-se, depois a calculadorea, utilizar a função AFNC.TEXTE com a sintaxe seguinte :
    Func AFNC.TEXTRA(code_table, code_champ, valeur_clé_1, valeur_clé_2)
    Esta tabela é gerada pelos programadores aplicativos para o essencial, mas certas tabela do supervisor (as tabelas diversas, por exemplo) recorre-se.

A tabela APLSTD

A tabela APLSTD serve a guardar à vez :

  • as mensagens utilizadas pelo motor para os seus diferentes funções O tipo de mensagem está então igual a 0. Encomntramos nomeadamente as palavras chave da linguagem, os textos úteis a certas funções (por exemplo os nomesdos dias da semana e dos meses do ano reenviados pelas funções day$ e month$), assim que as mensagens de erro reenviados pelo motor, ou certos textos de interface.
  • mensagens utilizadas por programadores supervisor ou aplicativos O tipo de mensagem está então igula a 1. Faz-se neste caso uma distinção entre os capítulos de mensagens e doa menus locais :
    • Os capítulos de mensagem contenham as mensagens de serviço ligados aos programadores aplicativos
    • Os menus lcas servem a gerar os registos sob forma de combo-box ou de botões rádio, as escolhas afixadas correspondem às diferentes mesagens do capítulo, e uma correspondencia estando feiro entre o valor do campo registado e a fila da mensagem no capítulo.

A gestão das mewnsagens e dos menus locais está feita numa função dedicada. Uma simples check box a assinalar se o capítulo é um menu local

Afim de permitr aos programadores de específicos e às pessoas em carga de localçização de dispor de capítulos que foram dedicados, dos limites de nmeração foram definidos. Encontrar-se-á o detalhe destes limites emanexo correspondente.

Um menu local pode por outro lado ser parametrizável por um utilizador (para lhe permitir de personalizar as escolhas que daz num combo-box). Isto se define por uma escolha na parametrização do capítulo de mensagem.

Quando um menu deste tipo é parametrizável, não é actuializado numa revalidação de dossier, de uma instalação de uma nova versão, ou no momento de instalação de uma patch.

Todos os menus locais e mensagens situadas em tranches reservadas aos específicos e protegidos pelos códigos actividade idóneas podem estar actualizadas por patches específicas e são respeitadas em caso de actualização.

A tabela ATEXTE

A tabela ATEXTE serve a guardar os textos do dicionários. Estes campos são nimerados, e o princípio é o seguinte :

  • Todo o texto standard está identificados por um número inferior a 100.000 Para uma dado software, este número é intrangível uma vez atribuidas (não altera nada e o respeita no momento de actualização)
  • Todo o texto específico está identificados por um número superior a 100.000 Os números são atribuidas automaticamente ao fim e ao cado das necessidades quando se realiza os desenvolvimentos específicos. Não podem se intangíveis, pois que um número dado pode existir num outro dossier. Quando um desenvolvimento específico está trasnferido por patch, os textos e os números são aprsentados na patch. A integração, o número de texto está respeitado se é possível, senão uma renumeração está automaticamente feita. Da mema maneira, em caso de revalidação de dossier específico num contexto onde temos 3 níveis de dossiers, um procedimento automático de renumeração pode ser lançado (cf. o anexodescrevendo este funcionamento)

A tabela ATEXTE

A tabela ATEXTRA serve a guardar os textos traduzíveis assoicados a fichas nas quais oo intitulados devem poder variar em função da língua. No dicionário dos dados, as rubricas que fazem chamada a este tipo de texto utilizam os tipos de dados cujo código começa por AX.

Um campo declarado com este tipo não é realmente estocado na tabela, mas encontra-se, na tabela ATEXTRA, as linhas identificadas pelo código da tabela, o campo, a chave da ficha (e logo sobre a língua) que contêm o texto em questão.

Por exemplo, no caso de uma tabela diversa (identificada por um número, por exemplo o número 23 e contendo um código, por exemplo o código de COD), a chave identificando o titulo correspondente (campo LNGDES) para a língua FRA,  será composta dos elementos seguintes :

ATABDIV,LNGDES,FRA,23,COD

Todo o texto deste tipo pode registar nos ecrãs e tradizindo em linha graças a uma função dedicada.