Consulte a docuemntação de Implementação
Os parâmetros de um dossier são definidos na tabela dos dossiers. Tanto que o dossier não foi criado (ie. validado : pelo botão correspondente), estes parâmetros restam modificáveis sem restrição.
Uma vez a criação feita, os únicos certos parâmetros restam modificáveis. Uma modificação supõe, para ser tomado em conta, uma revalidação do dossier, operação que pode ser muito longa, pois que ela pode implicar a alteração de estrutura de tabelas volumosas, e a regeração dos ecrãs e janelas do software.
Apresentação
Um dossier é definido por um código alfanumérico de pelo menos 10 caracteres, aoqual são associados um conjunto de parâmetros reagrupados por separadores.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
| O nome do dossier pode tomar 10 caracteres alfanuméricos máximo. A primeira letra deve ser alfanumérica. |
| Saisissez la description de la fiche concernée. |
Fechar
Apresentação
Neste separador, encontramos as informações principais estruturantes para a definição do dossier.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Base
| Define a base utilizada para criar o dossier. Esta base pode ser SQL SERVER ou ORACLE. Em função da licença que é utilizada, esta escolha será possível ou imposta. |
| Este número de volume "SAFE X3" corresponde ao diretório a partir do qual os ficheiros físicos (fora base de dados) descrevendo os objetos dos dossiers são implantados sobre o servidor de tratamento. Os volumes SAFE X3 são definidos no ficheiro "adxvolumes" sob o diretório de instalação (conteúdo na variável de ambiente ADXDIR). O volume por defeito é A, mas outros podem ter definido no momento de instalação do software. É possível de selecionar o volume por tecla. . O anexo técnico sobre os volumes em fim da documentação da gestão de dossier. |
Sql Server
|   |
| Esta questão colocada no caso de uma base SQL server permitindo definir se se cria ou não dos ficheiros separados para armazenar os indices e os dados (para das bases consequentes, é em geral o caso). |
Dimensionamento base
| Estes valores permitem dimensionar os ficheiros dados e indice da base. O tamanho está exprimido em Mb. Estes valores não têm interesse que para a criação de um dosssier, e eles serão colocados em geral registados em fim de definição do dossier, justamente antes a criação efetiva de um dossier. Com efeito, para dispor de um valor estimado correcto, importa de ter previamente dimensionado as tabelas da base para o atalho de valores de dimensionamento (separador Tabelas), e de ter definido mais precisamente a estrutura das tabelas da base para o atalho de códigos atividade (separadores Opções, Ecrãs, Específicos). |
|   |
| Define o jogo de caracteres utilizados para guardar os campos carateres na base de dados. Este pode tomar os valores ASCII ou UNICODE.
De maneira interna e independente do formato da base (para as variáveis temporárias), o motor de SAFE X3 utiliza o formato UTF8 (as fontes dos tratamentos são codificados em UTF8), e o cliente Windows a norma UCS2. |
Tipo dossier
| O dossier de "referência" deve ser um dossier existente, cujos dados do dicionário serão utilizados no momento de inicialização do dossier. Uma relação de filiação morada entre um dossier e o dossier de referência. Assim, por defeito, se um recurso (tratamento, tabela, estado) não foi encontrado no dossier corrente, ela é pesquisada no dossier de referência, por um mecanismo de herança. Este valor é retomado por defeito no dossier de cópia, dossier a partir do qual, no momento da criação do dossier, pode igualmente recopiar certos dados (parâmetros, plano de contas...) assim que indicado no separador Init. |
| O dossier de cópia, que deve ser criado previamente, e o dossier a partir do qual os dados definidos pelo separador Init vão ser copiados. Este dossier pode ser o dossier de referência, mas igualmente um outro dossier de estrutura idêntica (por exemplo, um dossier de parametrização sobre o qual as parametrizações foram afinadas na fase de análise, sobre a qual certos dados poderam ser introduzidos ou retomados por importação). É importante que a estrutura do dossier de cópia seja equivalente (mesmo se nenhum controlo não pode ser feito, erros poderão se produzir no momento da cópia se não é o caso). |
| Este dossier não pode ser registado diretamente em gestão de dossier. É preenchido quando um dossier de histórico foi criado após a criação do dossier de exploração, pela função correspondente. O dossier de historização permite guardar os dados considerados como não evolutivos, que se deseja poder consultar à parte. |
| Esta data permite definir a data de primeiro exercício de um dossier novamente criado. Esta data é fundamental, porque ela não poderá ser alterada após corte. Ela corresponde à data de início do primeiro exercício a partir do qual se gera os dados de empresa com o software. Atenção, é frequente interessante (para razões de retomas de saldos com reporte ao ano seguinte) de partir do exercício precedente aquele onde a exploração começa realmente. Por defeito, os valores dos dois parâmetros supervisor STRDAT e ENDDAT, que definirá o período de conexão possível, serão definidos por:
Estes parãmetros, modificáveis pela seguida, são utilizados na conexão no dossier. É controlado que a data de registo está compreendida no garfo de datas definido por estes 2 parâmetros. |
| Permite de actualizar o parâmetro SYSCUR du dossier. Este parâmetro não pode ser modificado pela gestão dos dossiers após a geração do dossier. |
| O indicador Dossier teste significa que este dossier com vocação a receber uma cópia dos tratamentos standard presentes num patch, se este está instalado sobre o dossier. Se este indicador não está posicionado, os tratamentos de patch não são integrados que ao nível do dossier supervisor. O facto de ter esta flag posicionada permite realizar as listas de integração de patches sobre um dossier. Uma vez que as "patches" em questão foram definitivamente integradas no ambiente, é aconselhável de "fazer a limpeza" em suprimindo os tratamentos instalados previamente (senão, uma próxima instalação de "patches" ou de versão não será tida em conta sobre estes tratamentos, o que risca de fazer aparecer os disfuncionamentos). Um dossier em exploração real não deve ter este indicador posicionado. |
| Esta check box a assinalar significa que os tratamentos específicos presentes numa patch serão instaladas sobre o mesmo dosssier se eles não existiam anteriormente. Os tratamentos específicos são identificados pelo seu nome: eles começam seja por X, Y, ou Z, seja por SPE, seja se eles começam por CNS e se terminam por SPE. Se este indicador não está posicionado, apenas os tratamentos específicos previamente existentes são substituidos no dossier por uma nova versão apresentada numa patch. |
Quadro Módulos
|   |
| Este quadro contém os módulos retidos para o dossier a gerar. Apenas as funções e as tabelas associadas a módulos activados serão utilizáveis no dossier uma vez que ele foi criado. É recomendado de não tomar em conta que os módulos realmente úteis. Com efeito, isto permite de não criar que as tabelas e objectos realmente utilizados e diminui então o tempo de criação do local tomado. Será sempre possível de acrescentar os módulos após corte. A lista dos módulos e os constrangimentos eventuais são dados em anexo em fim da documentação descrevendo a gestão de dossier. |
Tamanhos
| Este campo determina o tamanho máximo tomado por defeito nos campos. blob (binary large objects) guardados na base. Estes campos correspondem nomeadamente às imagens armazenadas na base de dados. Este campo está definido como potência de 2 : 1 equivale a 2 Kb, 2 a 4 Kb, 3 a 8 Kb e assim de seguida (o valor correspondente está afixado, ela pode ir até 20, que corresponde a 1 Gb). De referir que cada campo de tipo blob pode estar dimensionado de maneira diferente na base (se o tipo de dados porta o comprimento de maneira explicíta, este comprimento por defeito não foi utilizado). |
|   |
| Este campo determina o tamanho máximo tomado por defeito nos campos. clob (character large objects) guardados na base. Estes campos correspondem nomeadamente aos textos guardados na base de dados. Este campo está definido como potência de 2 : 1 equivale a 2 Kb, 2 a 4 Kb, 3 a 8 Kb e assim de seguida (o valor correspondente está afixado, ela pode ir até 20, que corresponde a 1 Gb). De referir que cada campo de tipo clob pode estar dimensionado de maneira diferente na base (se o tipo de dados porta o comprimento de maneira explicíta, este comprimento por defeito não foi utilizado). |
|   |
Fechar
Apresentação
Neste separador, encontramos dois quadros contendo os códigos actividades relativos à estrutura de dados que se deseja ver aparecer nos ecrãs. Estes códigos podem ser parametrizados a Sim ou a Não :
Os códigos actividades ligados a legislações seguindo uma regra de nomeação particular : a segunda letra corresponde ao país para o qual a opção da gestão tem originalmente sido desenvolvido.
O quadro a seguir detalha esta regra :
Cód Actividade : | Legislação afectada |
KF* | Francesa |
KG* | Britânica |
KI* | Italiana |
KP* | Portuguesa |
KS* | Espanhola |
KU* | Americana |
KC* | Chinesa |
KA* | Argentina |
De referir que em versão 150, o facto de parametrizar a Sim os códigos actividade deste tipo não significa que a legislação em questão va ser utilizada para todas as sociedades. Mas é necessário que estejam activadas para que uma legislação possa ser utilizada para que pelo menos uma das sociedades do dossier.
É necessário notar que todos os códigos existentes não apareçam forçosamnte neste quadro; com efeito, apenas os códigos activáveis cômputo dos mdulos retidos são apresentados.
É importante de referir que quando se cria um dossier a partir de um dossier de referência outra que o dossier supervisor, apenas os códigos actividade que foram actualizados Sim no dossier de referência podem estar a Sim no dossier criado em seguida. Assim, se deseja posteriormente criar um outro dossier a partir do dossier cuja definição define as opções, falta que todas as opções desejadas no dossier final o sejam no dossier de referência em curso de criação.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Quadro Opções
| Un code activité vous permet de :
Si le code activité est désactivé :
|
| Intitulé associé au code précédent |
| Módulo de pertença ao qual o código de actividade foi anexado. Se o módulo não está activo, o código actividade não aparecerá neste quadro. |
| Si cette case à cocher est sélectionnée, les tables et écrans ou les champs de ces tables et écrans qui dépendent du code activité sont accessibles. Si cette case à cocher n'est pas sélectionnée, les écrans et les tables, ou les champs qui en dépendent ne sont pas accessibles et n'apparaissent pas. Attention: En exploitation, pour tout changement de positionnement de code activité, il est nécessaire de :
|
Quadro Localizações
| Un code activité vous permet de :
Si le code activité est désactivé :
|
| Intitulé associé au code précédent |
| Módulo de pertença ao qual o código de actividade foi anexado. Se o módulo não está activo, o código actividade não aparecerá neste quadro. |
| Si cette case à cocher est sélectionnée, les tables et écrans ou les champs de ces tables et écrans qui dépendent du code activité sont accessibles. Si cette case à cocher n'est pas sélectionnée, les écrans et les tables, ou les champs qui en dépendent ne sont pas accessibles et n'apparaissent pas. Attention: En exploitation, pour tout changement de positionnement de code activité, il est nécessaire de :
|
Fechar
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Permite aceder à ajuda definindo a finalidade do código de actividade, os valores que pode tomar, e as funções impactadas. Esta função está acessível em todos os quadros onde os valores associados aos códigos actividade são registados (códigos actividade standard, localizações, específicos, dimensionamento dos ecrãs).
Fechar
Apresentação
Neste separador, um único quadro aparece. Contém os códigos actividades de dois tipos, relativos :
Um valor positivo deve então ser registado em face destes códigos actividade.
Os códigos actividades do primeiro tipo não servindo que a definir uma quantidade de memória utilizada pelo ecrã, a sua modificação não implica que a revalidação dos ecrãs e janelas afectadas. Convém mesmo assim de notar que o facto de sobre-dimensionar largamente certos valores deste quadro sugnifica que se deverá dispor de mais memória alocada pelo posto. Se o dimensionamento memória não é suficiente, o erro Mais memória disponível é susceptível de ser afixado um ecrã no momento de exploração do software, a função afectada sendo então parada. De referir que se sabe definir as quotas de memória suplementar para os perfis menus : dados (se certas funções particularmente consumidoras são reservadas a certos utilizadores apenas, isso pode ser parametrizado da maneira)
Em face de cada um dos códigos de actividade do segundo tipo, regista-se uma dimensão que vai permitir à vez de definir o número de valores registáveis nos ecrãs associados, mas também a estrutura das tabelas correspondentes da base de dados. A modificação destes valores implicará então, no momento da revalidação do dossier, uma alteração de estrutura das tabelas afectadas.
Um valor máximo para a base de dados está afixada para este tipo de códigos actividade. Este valor não pode ser ultrapassado, porque ele conduzirá a uma tabela cujo número de colunas ou tamanho de uma linha ultrapassariam os valores admissíveis.
Em certos casos, um valor mínimo para a base de dados pode ser afixada. Se o valor registado é inferior a este valor, poder-se-á registar menos ocorrências nos ecrãs que poderia guardar a base. Se o valor registado é superior, os dois dimensionamentos serão idênticos. A razão para a qual este número mínimo pode existir está ligado ao facto das Crystal Reports standard arriscaria de não mais funcionar se certos campos não estão presentes na base.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Quadro Dimensionamento funcional
| Un code activité vous permet de :
Si le code activité est désactivé :
|
| Intitulé associé au code précédent |
| Módulo de pertença ao qual o código de actividade foi anexado. Se o módulo não está activo, o código actividade não aparecerá neste quadro. |
| Utilisez ce champ pour définir le nombre de sections utilisées dans les écrans et tables associées. Une table peut être limitée par une taille minimum et maximum. Utilisez la formule suivante pour définir la dimension des tables : min(max(MIN,SCREEN),MAX). Ce champ est uniquement disponible pour les codes activité de type Dimensionnement . |
| Define o número mínimo de colunas guardadas na base de dados (independentemente do número de vistas no ecrã, que pode ser inferior). Isto permite evitar estados standard de fazer referência a colunas susceptíveis de não existir segundo a parametrização. |
| Define a dimensão máxima possível tido em conta das estruturas das tabelas na base de dados. |
Fechar
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Apresentação
Este separador permite preencher um certo número de valores que permitem em seguida a um algoritmo de dimensionamento de calcular :
para cada tabela da base, um tamanho físico de armazenamento estimado. Este tamanho físico está utilizado no momento da definição das características da tabela (tamanho previsto, gestão dos extents sob oracle, por exemplo).
por acumulado, um tamanho global da base
É importante de preencher estes parâmetros em tendo em conta do histórico desejado (se por exemplo tem uma base de 500.000 registos por ano, e se deseja guardar 5 anos de histórico, falta preencher com 2.500.000 o parâmetro. VOUCHER correspondendo). Com efeito, se este não faz correctamente, dever-se-á posteriormente reorganizar a base e os seus parâmetros para evitar a fragmentação dos dados e obter tempos de resposta óptimos.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Quadro Dimensionamento tabelas
| Os elementos de dimensionamento são utilizados no cálculo das fórmulas de dimensionamento para estimar o número de linhas previstas em cada tabela e, partindo de lá, calcular o tamanho previsto das tabelas. |
|   |
| Sélectionnez un module pour le paramétrage. Ce champ vous permet de renseigner si l'écran doit être créé dans la base de données du dossier. Il l'est si le module auquel l'écran est rattaché est actif pour le dossier. |
| Este número corresponde ao valor associado ao elemento de dimensionamento da linha. |
Fechar
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Permite aceder à ajuda definindo a finalidade da variável de dimensionamento, os valores que pode tomar, e as funções impactadas.
Fechar
Apresentação
Neste separador, encontram-se os valores por defeito utilizados no momento da criação efectiva do dossier, assim que os parâmetros influindo sobre a maneira de revalidação de um dossier vai se fazer :
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Quadro Validação transacções
| Sélectionnez un module pour le paramétrage. Ce champ vous permet de renseigner si l'écran doit être créé dans la base de données du dossier. Il l'est si le module auquel l'écran est rattaché est actif pour le dossier. |
| Uma resposta positiva à questão arrasta a validação das transações associadas ao módulo. |
Quadro Línguas
| Quadro permitindo de registar as línguas com as quais se poderá conectar ao dossier. A validação do dossier conduz nomeadamente a geração dos ecrãs de registo em todas estas línguas: esta operação é consumidora de recursos sistema. |
| Esta check box a assinalar pode estar assinalada que se as duas condições seguintes estão reunidas :
Ela permite indicar que o dossier corrente é o dossier de referência de tradução para a língua em questão, quer dizer que o dossier portador das traduções atualiza a língua referida. Por defeito para as línguas entregues em standard, trata-se bem do dossier raíz, o que explica que a check box não possa ser assinalada num dossier normal; mas para as línguas "não standard" libertadas é dada ao utilizador de definir um dossier referência de tradução. Um controlo verificado a unicidade do dossier de tradução para uma língua, se deseja alterar, é necessário desassinalar o dossier previamente posicionado. Se para uma língua, não existe dossier de referência de assinalado, é escolhido na ordem:
|
Quadro Legislação
|   |
Quadro Cópia de dados
| Cada grupo correspondente a um conjunto coerente de tabelas do dossier de cópia, tabelas cujo conteúdo pode ser copiado no dossier em curso de parametrização no momento da sua criação. Por clique direito sobre o campo, pode-se ter acesso à lista das tabelas cujo conteúdo vai ser copiado se responde Sim. |
| Em função da resposta, os dados são copiados ou não depois o dossier de cópia. Esta cópia não se faz que segundo a criação do dossier, ou no caso de criação das tabelas seguinte à activação de um novo módulo. |
Valores p/defeito
| Permite de actualizar o parâmetro LANGAGE (língua principal) do dossier. Este parâmetro permite de definir uma língua de conexão quando ela não é indicada como por exemplo para os tratamentos batch. |
| Permite atualizar, no momento da criação do dossier, o parâmetro CRYDEF. Este parâmetro corresponde ao país proposto por defeito em registo dos endereços. |
| Este campo permite de dar um crivo que define uma lista de códigos de recodificação. Se o crivo está preenchido, no fim da criação, os parâmetros recopiados depois o dossier de referência serão renomeados conforme às regras de renomeação definidos pelos códigos considerados (tomados ma ordem). Isto é particularmente útil quando se deseja por exemplo criar um dossier mono-legislação : certps códigos de parametrização, prefizados por um código legislação, são particularmente pesados a utilizar neste caso, e a recodificação pode simplificar a utilização dos parâmetros pela seguida. |
Actualização
| Estes campos são sempre assinalados num ambiente normal de entrega. Eles servem ao editor, num contexto de desenvolvimento, de revalidar um dossier para testes em evitando a geração do código correespondente às opções apresentadas (ecrãs, objetos, janelas, consultas). |
|   |
|   |
|   |
Fechar
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Apresentação
Este separador define as características de conexão do dossier, e nomeadamente as informações se encontrando na caixa de conexão do posto cliente, quando se estaeblece uma conexão ao dossier. O facto de os preencher aqui permite de actualizar um ficheiro de configuração situado sobre o servidor, no directório de base do dossier supervisor, e nomeado X3APPLI.ini. Este ficheiro pode ser telecarregado sobre os postos clientes do botão idóneo, a partir da caixa de definição dos parâmetros de conexão.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Quadro Validação transacções
| Sélectionnez un module pour le paramétrage. Ce champ vous permet de renseigner si l'écran doit être créé dans la base de données du dossier. Il l'est si le module auquel l'écran est rattaché est actif pour le dossier. |
| Uma resposta positiva à questão arrasta a validação das transações associadas ao módulo. |
Quadro Línguas
| Quadro permitindo de registar as línguas com as quais se poderá conectar ao dossier. A validação do dossier conduz nomeadamente a geração dos ecrãs de registo em todas estas línguas: esta operação é consumidora de recursos sistema. |
| Esta check box a assinalar pode estar assinalada que se as duas condições seguintes estão reunidas :
Ela permite indicar que o dossier corrente é o dossier de referência de tradução para a língua em questão, quer dizer que o dossier portador das traduções atualiza a língua referida. Por defeito para as línguas entregues em standard, trata-se bem do dossier raíz, o que explica que a check box não possa ser assinalada num dossier normal; mas para as línguas "não standard" libertadas é dada ao utilizador de definir um dossier referência de tradução. Um controlo verificado a unicidade do dossier de tradução para uma língua, se deseja alterar, é necessário desassinalar o dossier previamente posicionado. Se para uma língua, não existe dossier de referência de assinalado, é escolhido na ordem:
|
Quadro Legislação
|   |
Quadro Cópia de dados
| Cada grupo correspondente a um conjunto coerente de tabelas do dossier de cópia, tabelas cujo conteúdo pode ser copiado no dossier em curso de parametrização no momento da sua criação. Por clique direito sobre o campo, pode-se ter acesso à lista das tabelas cujo conteúdo vai ser copiado se responde Sim. |
| Em função da resposta, os dados são copiados ou não depois o dossier de cópia. Esta cópia não se faz que segundo a criação do dossier, ou no caso de criação das tabelas seguinte à activação de um novo módulo. |
Valores p/defeito
| Permite de actualizar o parâmetro LANGAGE (língua principal) do dossier. Este parâmetro permite de definir uma língua de conexão quando ela não é indicada como por exemplo para os tratamentos batch. |
| Permite atualizar, no momento da criação do dossier, o parâmetro CRYDEF. Este parâmetro corresponde ao país proposto por defeito em registo dos endereços. |
| Este campo permite de dar um crivo que define uma lista de códigos de recodificação. Se o crivo está preenchido, no fim da criação, os parâmetros recopiados depois o dossier de referência serão renomeados conforme às regras de renomeação definidos pelos códigos considerados (tomados ma ordem). Isto é particularmente útil quando se deseja por exemplo criar um dossier mono-legislação : certps códigos de parametrização, prefizados por um código legislação, são particularmente pesados a utilizar neste caso, e a recodificação pode simplificar a utilização dos parâmetros pela seguida. |
Actualização
| Estes campos são sempre assinalados num ambiente normal de entrega. Eles servem ao editor, num contexto de desenvolvimento, de revalidar um dossier para testes em evitando a geração do código correespondente às opções apresentadas (ecrãs, objetos, janelas, consultas). |
|   |
|   |
|   |
Fechar
Apresentação
Neste separador, encontra-se um quadro definindo o valor e as características associadas aos códigos actividade começando por X, Y ou Z, que permitem marcar os desenvolvimentos específicos.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
| Define os códigos actividades específicas (ie começando por X, Y, ou Z) que podem ser ativados sobre o dossier. |
| Intitulé associé au code précédent |
| Sélectionnez un module pour le paramétrage. Ce champ vous permet de renseigner si l'écran doit être créé dans la base de données du dossier. Il l'est si le module auquel l'écran est rattaché est actif pour le dossier. |
| Se este campo vale Sim, os campos marcados pelo código actividade no dicionário serão ativados. |
| Esta dimensão associada ao código actividade especifico permite de dimensionar os quadros e dos campos multi-ocorrências marcadas pelo código de actividade em questão. |
| Este indicador deve ser colocado a Sim no caso onde:
Se o indicador resta a Não, os específicos não serão reactualizáveis em cado de revalidação se eles já existem. Este indicador permite em facto de distinguir os desenvolvimentos verticais que são susceptíveis de serem instalados num conjunto de dossiers e reatualizados por revalidação a 3 níveis, e os desenvolvimentos feitos no dossier de mais baixo nível (desenvolvimento feitos pelo cliente por exemplo). Para mais informações, é aconselhado de consultar o anexo técnico correspondente. |
Fechar
Apresentação
Este separador permite definir os elementos de dimensionamento úteis no ambiente de execução dos processos servidores associados a cada uma das sessões do software abertas. Os dados registados são guardados num ficheiro de configuração nomeada APL.ini, situado sobre o servidor, no directório de base do dossier, uma vez que é criado. Estes parâmetros têm um valor mínimo que será utilizado se os valores parametrizados neste ecrã não são suficientes.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Sistema
| Este parâmetro corresponde ao tamanho memória utilizado para os dados locais no momento de execução do processo servidor. Por defeito, ela está proposta a 16 Mb, o que é um valor razoável mesmo se o valor mínimo possível é de 4 Mb. Pode-se então ser levado a aumentar em função do número de linhas máximas utilizadas para os grandes quadros em memória (encomendas, faturas, registos...). Mais, os valores dados no separadorEcrãs são elevados, mais não se pode ser conduzido a aumentar o tamanho memória necessária A variável sistema maxmem permite de conhecer o valor corrente numa sessaõ em execução. |
|   |
| Esta zona permite de definir o tamanho de memória alocado ao processo acedendo à base de dados (nomeia-se sadoraou sadosssegundo a base de dados). O valor por defeito é igual a 20 Mb, e a não ter necessidade deve ser alterada, salvo raras exceções. A variável sistema sadmem permite de conhecer o valor corrente numa sessão em execução. |
|   |
| Este parâmetro permite de definir o número máximo de tratamentos abertos simultaneamente numa sessão do software. O valor por defeito é de 200, o valor mínimo sendo de 100. Um número mais elevado melhorará as performances em limitando o recarregamento de tratamentos. A variável sistema adxmpr permite conhecer o valor corrente numa sessão em execução. |
|   |
| Este parâmetro permite definir o número máximo de tabelas da base simultaneamente em linha numa sessão do software. O valor por defeito é de 150. e ela está bem adaptada na maior parte dos casos. A variável sistema adxmto permite de conhecer o valor corrente numa sessão em execução. |
|   |
| Esta zona permite definir o número máximo de ficheiros sequênciais simultaneamente abertos numa sessão do software (para as instruções Openi, Openo, Openio). O valor por defeito é de 10, o valor mínimo sendo de 10. Excepto no caso particular relacionado na utilização destas instruções, este valor não tem razão de ser modificado. A variável sistema adxmso permite de conhecer o valor corrente numa sessão em execução. |
|   |
|
|   |
Fechar
Apresentação
Este separador permite definir as ligações do dossier versus os dossiers situados em outras soluções (ie. um outro servidor, ou um outro serviço de conexão, ou os dois).
O interesse é de simplificar a actualização de conexões entre softwares em tecnologia Sage X3 quando eles devem partillhar ou actualizar os dados comuns. O exemplo clássico deste tipo de cooperação é o caso de um software que deve actualizar uma contabilidade situada num dossier distante.
De maneira técnica, um programa situado num dossier DOSSIER1 é susceptível de abrir as tabelas num dossier distante nomeado DOSSIER2 pelo intermédio de uma sintaxe de tipo :
File ="serveur:service@DOSSIER2.TABLE"
Quando isto chega, um processo de acesso aos dados está aberto sobre o servidor distante (chama-se "sadora" ou "sadoss" segundo a base de dados afectada), e procura se conectar à base de dados com um nome de utilizador por defeito (no sentido base de dados) igual ao código DOSSIER1 do dossier de onde o pedido foi lançado.
Se existe, sem problemas, mas é necesário fazer em modo que os privilégios de acesso às tabelas do dossier DOSSIER2 sejam suficientes.
Se um dossier de nome DOSSIER1 não existe sobre o servidor distante, nenhum acesso não será possível, excepto se se definiu sobre o servidor distante, um directório DOSSIER1 contendo um número mínimo dos ficheiros estatégicos utilizados no momento do arranque de um processo deste tipo (os ficheiros .users, .password, APL.ini, adxora).
O ficheiro adxora guarda nomeadamente, sob forma codificada, o código utilizador sobre o qual o processo de acesso aos dados se conectará, e a palavra chave correspondente.
É porque se registou neste separador um quadro de ligações com os parâmetros suficientes para permitir a criação dos ficheiros autorizamndo a conexão distante. Esta criação não terá lugar no momento do registo da linha, mas ela será desencadeada quando se terá activado a ligação (função acessível via clique direito sobre a linha).
É de referir que as ligações podem ser caracterizadas funcionalmente : um Ligação contabilística, por exemplo corresponde a uma relação permitindo a um software de aceder a uma contabilidade distante. Uma única ligação caracteriza cada tipo é possível por dossier, e neste caso, falta indicar as características completas do dossier distante ao qual se conecta. O interesse destas ligações caracterizadas e que são geridas pelos softwares que les suportam (uma operação de contabilização num software sem contabilidade procurará explicitamente uma ligaçãocontabiística para saber se deve aceder a uma contabilidade distante).
Existe igualmente as ligações de tipo Diversos : pode existir vários deste tipo para um dossier dado (sabendo que o número total de ligações todos os tipos simultaneamente estão limitados a 5). São supostos de serem geridos nos tratamentos específicos. Uma ligação deste tipo não referencia forçosamente um dossier particular, mas pode simplesmente corresponder a um ambiente dado. Neste caso, as conexões terão lugar com um código utilizador base de dados a indicar.
No momento do registo das linhas de ligações, o tratamento pesquisa qual versão do software Sage X3 instalado no ambiente alvo. Detecta nomeadamente a presença de um ficheiro solution.xml, o que permite deduzir um certo número de valores por defeito no momento do registo de uma linha. Na ausência de um tal ficheiro, o tratamento supões que o dossier distante está na versão 13X.
Fechar
Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Conexão
| Este campo, unicamente afixado, corresponde ao código do dossier sobre o qual se trabalha. |
| Corresponde ao nome ou ao endereço rede do servidor da aplicação, quer dizer ao servidor sobre o qual está guardado o referêncial do dossier (nomeadamente os directórios dos diferentes dossiers da solução). |
| Define a porta TCP/IP sobre a qual o serviço de conexão espera os pedidos de conexão ao dossier. |
| Unicamente afixado, este campo corresponde ao directório raíz do dossier tal que ele está definido o servidor de aplicação. É definido em função do volume registado no primeiro separador da ficha dossier. Quando se conectar sobre o dossier ele próprio, encontrar-se-á esta informação pela calculadora, em teclando a função seguinte :
|
| Corresponde ao nome ou ao endereço rede do servidor de tratamento proposto por defeito (pode ter vários, e por defeito este pode ser o servidor de aplicação). Um servidor de tratamento é um servidor sobre o qual está executado o código aplicativo transmitido pelo servidor de aplicação. |
| Corresponde ao directório do servidor da aplicação a partir do qual os elementos XML definem o interface utilizador são criados. Este campo não está afixado,o seu valor definido em função de instalação. |
Quadro Direitos de acesso ao dossier
|   |
|   |
Quadro Ligs. dossiers fora da solução
| Define o tipo de ligação :
|
| Campo unicamente afixado que indica se a relação está activa. Este campo está guardado na tabela dos dossiers, mas um controlo de existência do directório distante é feito sobre os activos quando se afixa o separador. |
| Caminho rede definindo o servidor distante sobre o qual se deve conectar. |
| Número de serviço distante sobre o qual se conecta. |
| Endereço disco de instalação da solução distante. É nesta situação que o directório permitindo a conexão distante vai ser criado se um dossier do mesmo código que o dossier corrente não existe. Este endereço correspondendo ao directório de base (volume 0 em adxvolumes) sobre o servidor de aplicação. |
| Define o sistema de exploração do servidor versus o qual se faz a relação. |
| Define o dossier ligado sobre o qual se pretende conectar. Esta informação é obrigatória quando a relação está caracterizada, mas não é para uma relação diversa. |
| Ce champ, uniquement affiché, donne le nom de la solution (au sens SAFE X3 du terme), si celui-ci peut être trouvé dans le fichier de configuration xml (ie. si on se connecte vers un environnement de version supérieure ou égale à 140). |
| Define o tipo de base de dados ao qual se pretende conectar. |
| Corresponde ao nome da base distante onde se conecta. Esta informação é recuperada no ficheiro "solutions.xml" se a relação aponta versus um ambiente de versão superior ou igual a 140. |
| Este campo, unicamente afixado, dá o nome da fonte de dados ODBC se este pode estar encontrado no ficheiro de configuração xml (i.é se conecta versus um ambiente de versão superior ou igual a 140). |
| Define o código utilizador (no sentido da base de dados) utilizado pela conexão. |
| Define a password ( no sentido da base de dados) do utilizador sob o qual se vai conectar à base distante. |
| É o utilizador plataforma utilizada pelo "Bridge Java" para abrir uma sessão distante. |
| É a palavra chave do utilizador plataforma utilizada pelo "Bridge Java" para abrir uma sessão distante. |
Fechar
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Desencadea a actualização da ligação, quer dizer a criação do directório correspondente ao código do dossier em curso de parametrizaçaõsobre o servidor distante, com os ficheiros de configuração necessários.
Se o directório existe já, e corresponde a um directório de um "verdadeiro" dossier distante (verifica-se se um sub-directório TRT : se encontra), nada é modificável, para evitar perturbar as conexões ao dossier sobre o servidor de origem. Mas neste caso, não existem todas as maneiras a fazer, poisque a conexão poderá se fazer à distância (com os priviléfios do utilizador BDD correspondendo ao código do dossier).
Permite, uma vez que a ligaçãofoi activada, de verificar que uma conexão é possível (pesquisa-se a abrir uma das tabelas do supervisor).
Esta função não é possível a não ser que se o código do dossier cujo se parametriza às ligações e o dossier corrente.
Esta função desactiva a ligação, quer dizer :
Fechar
Por defeito, os seguintes listagens estão associados à função :
ADOSSIER : Parâmetros dossiers
Mas pode ser alterado por parametrização.
Este botão lança a função de validação do dossier. Encontrar-se-á em o anexo técnico dedicado o detalhe das operações realizados em validação de dossier. |
Esta função está particularmente útil no momento da transferência de um dossier completo de um servidor versus um outro. É então necessário de uma parte de transferir a arborescência dos ficheiros do dossier, de outra parte de transferir os dados (isto pode se fazer com os utilitários da base de dados ou por import/export de tabelas Enterprise Management se o dossier alvo existe já). Mas é também necessário de recuperar as informações de estrutura contidos na ficha dossier (com efeito, as informações desta ficha são guardados nas tabelas ADOSPAR, ADOSDIM, ADOSACT, que são as tabelas do supervisor, anexados ao dossier supervisor, e então não transferidos automaticamente. A opção Importer permite precisamente de criar uma ficha dossier correcta, em listando um ficheiro de configuração chamado PARAM.ini, situado no directório de base do dossier transferido. Este ficheiro PARAM.ini, criado no momento de um dossier, está reactualizado em cada revalidação.
Esta função permite visualizar o ficheiro rasto relativo à última validação feita sobre o dossier. É importante consulytar este rasto quando a validação está terminada, afim de verificar que não existem erros. Os erros estão assinalados em vermelho no ficheiro de rasto.
Esta função desencadeia o cálculo de tamanho cômputo dos parâmetros de dimensionamento definidos no separador corrrespondente. Quando a função foi executada, uma janela permite fazer aparecer num quadro, para cada tabela, o número de linhas calculadas e o tamanho em Mbytes. Em baixo desta janela, o tamanho acumulado para os dados e para o índice é afixado, assim que o tamanho total necessário. Este tamanho pode ser reportado (com uma majoração eventual para guardar uma margem de manobra) no primeiro separador da gestão do dossier.
O formato da base é bem entendido tomado em conta para determinar o tamanho real em Mbytes proposto. O algaritmo é o seguinte :
Esta função permite criar um ficheiro de parametrização pelo servidor BATCH afim de poder os recuperar num outro dossier, uma outra versão.
Exporta-se os elementos seguintes :
Esta função cria um ficheiro chamado "BATCH.tmp" e é criado no directório de base do dossier GDOSX3. Recupera-se todos os registos os superiores a "X" também.
Esta função está acessível que depois o dossier raíz GDOSX3.
Esta função permite de importar o ficheiro "BATCH.tmp" presente no directório de base do dossier GDOSX3.
Esta importação destrói os registos presentes no ficheiro. Para as assinaturas não se recupera os parâmetros e desactivam-se todas as assinaturas durante a importação.
Em fim de importação do ficheiro "BATCH.tmp" foi suprimido.
Esta função está acessível que depois o dossier raíz GDOSX3.
Para além das mensagens genéricas, as seguintes mensagens de erro podem aparecer durante o reg. :
O nome do volume (A por defeito) não é conhecido.
No quadro das línguas, registou-se um código língua já referenciado numa linha anterior.
Pesquisa-se a lançar a revalçidação de um dossier, mas utilizadores estão ainda conectados ao dossier.
Quando a validação do dossier foi lançado, um ficheiro rasto foi criado. Toda uma série de erros podem surgir. Elas se apresentam sob a forma de uma linha de erro (em vermelho) no rasto, seguido eventualmente de informações complementares. Certos erros são genéricos, mas a maior parte são ligadas à fase complexa de revalidação dos ecrãs. As duas séries de erros estão listadas a seguir.
O rasto : de validação do dossier está acessível pelo botão a partir da gestão do dossier. Se a validação de um dossier foi lançado pelo servidor batch, o rasto do pedido não dará que a horas de lançamento da validação : falta passar pela gestão do dossier para visualizar o rasto detalado da operação.
Outros erros não repertoriados são susceptíveis de surgir, em particular em alteração de versão. Estes erros serão definidos nas "releases notes" acompanhando as actualizações de versão.
Dossier em curso de utilização
Dossier em curso de geração
N utilizadores sobre estes dossiers.
Estes erros podem chegar na fase preliminar de fecho do dossier em curso de revalidação, quando o encerramento não é possível.
Erro de leitura / Erro de escrita / Erro de apagamento
Um problema de direito de acesso existe numa tabela cujo nome foi dado na seguida de mensagem. Este erro pode chegar não importa qual das fases de geração (criação dos ecrãs, menus...) se um problema de acesso existe sobre uma das tabelas do dicionário correspondente.
Sem espaço suficiente em largura ( largura necesária / Largura máxima )
Sem espaço suficiente em altura ( altura necessária / Altura máxima )
No momento da validaçãode um ecrã, não existe espaço suficiente para posicionar todos os campos no ecrã (isto não impede a validação do ecrã, mas falta ir verificar o ecrã manualmente.
Tipo de dados inexistente
Acção inexistente
Objecto inexistente:
Tabela inexistente
Parâmetro não preenchido
Estes erros não bloqueantes podem surgir no momento da validação de um ecrã : ela não pode chegar sobre os ecrãs registados, mas poderão chegar após transferência por cópia inter-dossier de elementos, seguido de uma revalidação de dossier : lá também, falta ir verificar o ecrã manualmente.
Excesso de linhas sobre o bloco (max 30)
Excesso de colunas sobre o bloco (max 15)
Excesso de campos sobre o bloco (max 150)
Excesso de parâmetros sobre um bloco (max 20)
Excesso de acções num ecrã (max 500)
Estes erros não bloqueantes podem surgir no momento da validação de um ecrã : ela não pode chegar sobre os ecrãs registados, mas poderão chegar após transferência por cópia inter-dossier de elementos, seguido de uma revalidação de dossier : lá também, falta ir verificar o ecrã manualmente.
Variável não definida sobre o bloco i
A variável de baixo de quadro de um bloco não foi correctamente declarado na estrutura de um separador
Os volumes permitem definir os directórios onde estão instalados os ficheiros de instalação do software, e os ficheiros afectando os dossiers criados (base de dados excluida).
Estes directórios são definidos num ficheiro de configuração nomeada adxvolumes, instalada no directório de base de instalação do motor (este directório sendo ele mesmo identificado pelo volume 0 (zero), que foi reservado à instalação do "run-time" do motor).
O caminho de base de um volume pode ser encontrado em utilizando a função seguinte na calculadora Enterprise Management :
filpath("!","","","","x")
onde x é o código do volume (0, A,B,C...)
Em preenchendo o seguindo parâmetro da função filpath, pode-se assim encontrar o caminho exacto do acesso ao ficheiro adxvolumes ele mesmo :
filpath("!","adxvolumes","","","0")
Na instalação standard, o ficheiro adxvolumes contém pelo menos duas linhas (uma das linhas para o volume 0, a outra para o volume A, eventualmente outros para os volumes B, C, D...) sob a forma seguinte (aqui sobre um servidor NT, sobre um servidor UNIX, encontraremos os caminhos sob a forma /home/SAFEX3/runtime, por exemplo):
0 :D:\SAFEX3\Runtime
A :D\SAFEX3\Dossiers
B :E:\VolumeB
Falta notar que o interesse de utilizar outros volumes que os dois primeiros oferece relativamente pouco interesse seja em versão 140, porque as arborescências do dossier, se elas contêm muito ficheiros, tomando em geral um local que não evolue muito; um problemático de optimização de entradas saidas por repartição sobre diferentes discos não está verdadeiramnte útil neste caso, os dados sendo guardados na base. O único caso onde este pode ser interessante é aquele onde se guarda os ficheiros textos e imagens no ditrectório TXT, como se faz em versão 130 (em versão 140, temos a possibilidade, de longe preferível, de os guardar na base). Por outro lado, quando se utiliza a interface Web, os ficheiros XML gerados e explorados pelo servidor http são sempre guardados num directório definido a partir do volume onde o dossier supervisor está instalado (é normalmente A).
Os módulos utilizáveis podem ser definidos em vários tipos :
Constrangimentos de interdependência existem entre os módulos. Estes constrangimentos são directamnte testados no registo dos módulos activos, e documentados na documentação anexa. Para os módulos técnicos, é imperativo que os módulos Supervisor e Tronco comum sejam iguais a Sim .