Parametrização e desenvolvimento específico 

Introdução

No momento da colocação em lugar dos produtos Enterprise Management, dois níveis de intervenção sobre o produto são possíveis.

O primeiro nível é aquele das parametrizações, que podem jogar de maneira importante sobre ergonomia do software e sobre as suas funcionalidades;o segundo é o nível dos desenvolvimentos específicos. O facto que os softwares desenvolvidos em tecnologia Safe X3 integram um AGL e um motor de execução permite com efeito de realizar os desenvolvimentos

A caracterização das funções relevantes de cada nível não está então a ligar à sua complexidade relativa, mas ela se faz da maneira seguinte:

  • A parametrização se caracteriza pelo facto que não resta em principio impactado no caso de alteração de versão menor ou de patch aplicativo. Isto significa que não existe esforço de proteção a fazer para tornar perene. As operações de parametrização são acessíveis, para um utilizador tendo o perfil ADMIN do administrador, nos menus nomeados Parametrização, Exploração, e nos sub-menus que se dependem.
  • O desenvolvimento deve estar perene pelo emprego de medidas particulares (regras de nomeação,utilização dos códigos de atividade dedicadas) que necessitam deste facto dos esforços complementares. As regras a respeitar para que os desenvolvimento sejam perenes são definidos num documento anexo. As operações de parametrização são acessíveis, para um utilizador tendo o perfil ADMIN do administrador, nos menus nomeados Parametrização, Exploração, e nos sub-menus que se dependem.

A consequência disto é que as soluções à base de parametrização são em príncipio menos contrangiemtos, do ponto de vista da manutenção, e devem ser preferidos, quando isso é possível, aos desenvolvimentos específicos.

Por outro lado, uma classificação das operações de parametrizaçãopodeser feita, segundo o seu grau de dificuldade e sua acessibilidade a utilizadores avançados. Ele é mesmo para todas as operações de desenvolvimento Esta classificação é feita na seguida deste documento.

A parametrização pode conduzir a uma geração automatizada de código, mas este é transparente para o utilizador. Supõe em certos casos um conhecimento limitado da linguagem, na medida onde se pode utilizar as fórmulas de cálculo (um pouco equivalente de formulas Excel™) ; mas um assitente permite simplificar a sua criação. De facto, pode-se considerar que existe um nível simples de parametrizaação e um nível mais complexo. Certas operações de parametrização necessitam em efeito das competências de desenvolvimento.

O desenvolvimeto pode implicar ou não o registo de código utilizando o AGL sage Ainda, pode-se delegar certas operações de desenvolvimento se fazendo no seu registo de código a consultas não programadores, na condição de estar precausiosamnte sobre a sua perenização.

O registo de listas Crystal Reports™ pode aparentar a parametrização, mas ela supõe um limite de conhecimento da base de dados da aplicação. A presença de ajudas em linha sobre a estrutura da base (MCD, dicionário em linha) deve simplificar o conhecimeto desta estrutura. REsta que certas listas (aquelas que atualizam as flags de edição) supões o registo de código sage, e que por outro lado a atualização do dicionário das listas está igualmente um acto de desenvolvimento (relativamente simples).

Operações relevantes de parametrização

No menu de parametrização, encontramos os sub-menus funcionais dependendodo software em tecnologia X3. Estes menus correspondem efetivamente à pararametrização em geral simples. Os sub-menus Utilizadores, Parâmetros gerais, Exploração merecem uma caracterização das funções que se encontram O menu Estrutura geral corresponde a uma parametrização simples, é também o caso do menu Workflow, cujo limite parametrização complexa é aquela das regras de Workflow.

Atualizaçaõ de parãmetros simples

Estas funções coocam simplesmete a dia dos parâmetros ou dos dados na base. A sua má colocação em obra pode ter consequências funcionais, mas nada é normalmente irreversível. Estas acções são as seguintes :

Função

Definição

GESAUS

Gestão dos utilizadores

GESACS

Definição dos códigos acesso

GESADI2

Tabelas diversas

GESANM

Contadores documento

GESTCA

Afectação de contadores

APARHIS

Parâmetros de expurgo

GIMPEXPPAR

Parâmetros de importação/exportação

GESAEN

Encadeamentos de importação/exportação

ABATPAR

Parâmetros do servidor batch

A função de atualização dos parâmetros gerais (ADPVAL) é um caso particular : É claramente uma função de parametrização, mas a modificação inconsiderada de certos parâmetros do supervisor (capítulo SUP) e sobretudo do motor (capítulo ADX) pode ser muito perigosa.

Parametrizações de segundo nível

Estas parametrizações podem estar consideradas como os mais complexos por várias razões :

Podem implicar, para ser operantes, uma fase de validação ou de geração de código. Isto implica uma revalidação em caso de cópia de dossier a dossier. Mesmo se os controlos de validade são feitos nestas parametrizações, uma má psarametrização pode, em casos limites, provocar erros na execução do software.

Entretanto nesta categoria as funções seguintes :

Função

Definição

GESGTC

Ecrãs de consulta

GESAFT

Perfis função

GESAFP

Habilitação funcional

GESAPM

Perfis menus

Todas as parametrizações de transação de registo (em todos os módulos) entram assim nesta categoria (cria-se os ecrãs e de fontes de tratamentos a partir na parametrização).

Uma outra razão de complexidae é que certas parametrização podem supor da parte do utilizador um conhecimento da base de dados, porque vai definir como critérios dos campos desta base. Esta categoria, que pode ser um pouco mais complexo a parametrizar, pode assim implicar uma geração de código associado.

Entretanto nesta categoria as funções seguintes :

Função

Definição

GESARL

Gestão dos papéis

GESCDE

Parametrização das secções por defeito

Enfim, certas parametrizações podem necessitar o recurso a fórmulas de cálculo (que devem ser guiados por assistentes de parametrização), ou necessitar o conhecimento de um contexto (nome de ecrã a parametrizar). O conhecimento da estutura da base, da linguagem das fórmulas de cálculo, e do contexto técnico de maneira mais geral é frequente útil ver necessário para realizar estas parametrizações.

Entretanto nesta categoria as funções seguintes :

Função

Definição

GESAWA

Regras de Workflow

GESACL

Tabelas de controlo

CODCTL

Afetação dos controlos

CODACC

Afetação dos códigos de acesso

GESAOP

Propriedades objetos

GESAOC

Personalização dos objetos

GESPS1

Desencadeadores estatísticos

GESPS2

Parâmetros estatísticos

GESAOE

Modelos de importação/exportação

GESAEV

Parametrização de importação V3

GESALH

Criação de pedidos

GESANX

Optimização base de dados

É importante notar que, por entre estas operações de parametrização, certas, quando elas são mal feitas, podem provocar os disfuncionamentos dos objetos alvo :

  • A personalização dos objetos pode terminar a um disfuncionamento do objeto, por exemplo se não se coloca na lista esquerda do objeto todos os campos compondo a chave principal deste objeto.
  • Uma definição errada das estatísticas, sobretudo se elas são definidas em tempo real, pode provocar os erros na execução das criações e atualizações, impedindo assim o funcionamente do objeto de partida.
  • A criação de pedidos, que cria à vez um ecrã, dos tratamentos, pode ser em certos casos terminar a pedidos errados quando as ligações são dadas sob forma explicita.

Por outro lado, a optimização base de dados (GESANX) supõe de bons conhecimentos técnicos em gestão das bases de dados; uma má parametrização pode ir ao encontro do objetivo pesquisado, a saber amelhorar as performances em exploração.

Parametrizações particulares

Duas séries de funções constituem os casos particulares, mas são da parametrização :

A gestão dos dossiers (GESADS), que tem incidências importantes sobre a exploração e necessita, do menos qunado se cria o dossier de exploração, uma certa expertise técnico.

A gestão dos documentos automáticas (GESGAU) que necessitem um bom conhecimento à vez da linguagem e do contexto, que terminam a uma geração de código e que, se elas estão mal parametrizados, terminam na criação de documentos contabilísticos desiquilibrados que não serão integrados.

Desenvolvimentos específicos

De uma maneira simples, está o desenvolvimento específico tudo o que revela, nos menus standard do perfil ADMIN, das entradas de menu Desenvolvimento. A outra maneira de caracterizar o específico é de dizer que necessita o recurso a ao menos um código atividade começando por X, Y ou Z para ser perenizado. Segundo que o recurso à linguagem de desenvolvimento é ou não necesária, pode-se considerar que existem dois níveis de dificuldade.

ESpecíficos simples

Estes específicos não supõem um nível de expertise maior que as funções precedentes (em certos caso, são assim mais simples que certas funções complexas acima) Não se trata forçosamente de funções, mas em certos casos de utilização limitada de certas funções

O assintente de parametrização Toolbox descreve os específicos simples e a maneira de os realizar.

Em todos os casos, a primeira regra a observar é a prenização destes desenvolvimentos. Se este não está feito, uma revalidação qualquer de dossier vai conduzir à sua perda. Isso supõe a definição e ativação de pelo menos um código atividade começando por X, Y ou Z, e a adoção de uma normalização dos nomes sobre os elementos criados.

As operações cujo se pode considerar que elas rentram nesta categoria são os seguintes :

Função

Definição

GESACV

Códigos actividade

GESATB (*)

Gestão das tabelas

COMBOS

Menus locais

GESATY

Tipos de dados

GESAMK (*)

Ecrãs

GESAWI (*)

Janelas

GESAOB (*)

Objecto :

GESAFC (*)

Funções

GESAHI

Fórmulas de expurgo / histórico

As funções marcadas de um asterísco podem ser consideradas como fáceis a coocar em obra sob certas condições. O acréscimo de campos suplementares com tabelas e de ecrãs existente, a criaação de objetos simples, de ecrãs simples, de janelas e de funções por criação de objetos são condições simplificantes de colocação em obra.

Certas funções de desenvolvimeto reúnem, para sua facilidade de colocação em obra, da parametrização, mas podem ser extremamente perigosas, porque elas atualizam os dados com um mínimo de controlos e por vezes e por vezes de maneira em massa. Estas são as funções seguintes :

Função

Definição

GESAMI

Transacções sistemas

GMAINT

Manutenção

GSTDCOL

Manutenção em colunas

Com efeito, a definição de transações sistema (GESAMI) oara atualizar os campos em massa é muito perigoso se ela está feito sobre os campos calculados ou tendo constrangimentos de integridade que podem estar atualizados a mal por esta função. As funções de manutenção permitem assim de fazer fim dos constrangimentos de integridade.

Pode-se então considerar o que se encontra nos utilitários necessita um nível de conhecimento de tipo "específico ligeiro", mesmo se certas funções estão potencialmente perigosas e devem estar bem compreendidos na sua utilização. Isso inclui :

Os utilitários de verificação (UTIBASE, ETAFIC, VERSYMB, AVERSION)

Os utilitários de validação (VALDICO, ACOPDIC, ACOPTRS, ACOMPOBJ, AVALAFC, VALMENU, GENMSKTRT, COPTRT, GENMENULOC)

Os utilitários de manutenção de dossiers (CHDOS, DEVERROU, RAZDOS, IMPDOS)

Os utilitários de pesquisa (RECHACT, RECHTYP, RECHACI, RECHMESS, RECHTXT)

Os utilitários de salvaguarda (DOSEXTRA, DOSINTEG)

Os utilitários de gestão de patches (PATCH, APATCH, GESAPT, APATCHA)

Os utilitários diversos(AMIEXE, SYSTEME, LECTRACE, EXETRTVISULIC, PSADX, ADXD, GENTXTTRA, MODCPT, ADELETE, RECUPLNK, ACTIVLNK).

Específicos complexos

Estas especificidade supõem um conhecimento aprofundado da linguagem de desenvolvimeto e então um perfil desenvolvimento afirmado. São nomeadamnte afetados todas as funções de desenvolvimento precedentes, quando elas se tratam sobre certos ecrãs gerados, todas as funções onde um ponto de entrada é utilizado, todas as funções onde é necessário de escrever do código L4G sage (por exemplo num ecrã complexa). As operações que podem ser complexas são :

  • A definição dos tipos de dados (GESATY), os ecrãs (GESAMK), as janelas (GESAWI), as funções (GESAFC), os objetos (GESAOB), ddesde logo que estas funções utilizados nos caso complexos.
  • As consultas (GESACN), as ações e funções ligadas (GESACTGESASU, ADOTRT) porque os recursos ao código sage é necessário em todo os casos.
  • As listas desde logo que os tratamentos preliminares devem estar realizados.