Contextos de amortização
Para cada sociedade gerando as imobilizações, é necessário de definir o ou os contextos de amortização a gerir.
Cada contexto reagrupa um ou vários planos de amortização geridos numa mesma divisa e segundo um mesmo calendário : o seu corte exercício assim que as paragens periódicas intermédias são idênticas.
Um contexto permite assim de definir :
- A divisa na qual as bases de amortização e logo os planos são gerados.
- O tipo de câmbio a aplicar se uma conversão deve estar aplicada para determinar a base.
- A lista dos planos gerados, em indicando para cada um, o tipo de referencial ao qual está anexado.
- Os exercícios, e os períodos no caso onde as paragens intermediárias são geridas.
- A regra de gestão Pró-rata temporário em semanas, tomadas em conta para certos modos de amortização.
- A escolha de reter ou não o contexto para gerar as UO (Unidades de obra) via um Plano de produção.
- A escolha, sobre o contexto Contabilístico e fiscal, de gerir ou não as concessões (gestão possível unicamente se o código actividade CCN está ativado)
Um contexto de amortização no mínimo, deve estar definido e deve ter tido na divisa sociedade.
Trata-se do contexto de amortização Contabilístico e fiscal que, em face do plano Contabilístico destinado a alimentar as contas individuais (contabilidade geral) e que é obrigatório, deve reagrupar os planos seguintes, quando são gerados :
- Plano fiscal
- Plano mínimo
- Plano de subvenção
Outros planos estão disponíveis, nomeadamnte o Plano IAS/IFRS destinado a alimentar as contas consolidadas (reporting grupo). Podem ser reagrupados, seja o contexto Contabilístico e fiscal se o seu corte exercício/periódico está idêntico aquele deste contexto, seja todo o outro contexto. A gestão do plano IAS é possível unicamente se o indicador de gestão da amortização IAS está ativo ao nível do modelo contabilístico da sociedade.
Novos planos e novos contextos podem ser definidos a todo o momento. Neste caso, são criados, segundo as modalidades indicadas a seguir (Inicialização de um novo plano), para cada bem do imobilizado registado na sociedade.
O estatuto de cada um dos contextos das sociedades face a face do cálculo, do interface contabilístico, das concessões quando estas estão geradas, assim que a eligibilidade destes contextos para uma geração dos fluxos porvi´srios e/ou para um encerramento está visível via a função Estatuto dos contextos.
Pré-requisitos
Consulte a docuemntação de Implementação
Gestão do ecrã
O ecrã de registo se compõe de dois separadores :
- O separador Principal contém diferentes opções de gestão do contexto e permite, para cada um dos contextos, de definir a lista dos planos geridos.
- O separador seguinte está dedicado na definição dos exercícios e dos períodos.
Cabeçalho
Apresentação
O cabeçalho contém as informações de identificação da sociedade e do contexto a definir ou visualizar.
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Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
| Código de identificação da sociedade na qual pertence o contexto. |
| Este campo permite de indicar o contexto.
|
| Utilisez cette action pour ouvrir l'écran Statut détaillé associé au contexte de la société. |
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Separador Principal
Apresentação
Este separador permite, outra parametrização dos diferentes indicadores de gestão próprias a cada um dos contextos :
De indicar a sua divisa de gestão.
De definir, para cada um deles, a lista dos planos gerados (15 planos potenciais são propostos)
Recordação : a gestão do contexto Contabilístico e fiscal é obrigatório e reagrupa obrigatoriamente :
- O plano Contabilístico destinado a alimentar o referencial social.
- O plano Fiscal destinado à amortização derrogatória e a tomada em conta das ajudas fiscais.
- O plano Minimo destinado à gestão do diferido e ao respeito de amortização Minima (quando a dotaação calculada sobre o plano Fiscal torna-se inferior aquele do plano Mínimo, o seu valor está forçado com aquele calculado sobre o plano Minimo )
- O plano de subvenção ligado à gestão das subvenções.
Para cada plano, é necessário :
- de indicar o tipo de valorização permitindo de alimentar a sua Base de amortização: trata-se obrigatoriamente da Valorização PCG para os planos Contabilístico,Fiscal e Mínimo, da valorização IAS/IFRS para o plano IAS/IFRS e do montante da subvenção para o plano de Subvenção. Para os outros planos, a origem base de amortização pode ser escolhida livremente (Valorização PCG, Valorização IAS ou Valor a registar) mas não pode todavia, se tratar da valorização IAS/IFRS se o plano IAS/IFRS não foi gerado.
- Indicar a Norma contabilística seguida pelo plano.
- De indicar o Referencial no qual serão gerados os registos contabilísticos, quando a base de amortização do plano tem por origem um valor A registar.
- Quando a origem base de amortização tem por valor a Valorização PCG, o referencial é obrigatóriamente o referencial Social.
- Quando a origem base de amortização tem por valor a Valorização IAS, o referencial é obrigatóriamente o referencial IAS.
É possível igualmente :
- Activar a gestão do Seguimentos dos fluxos. A tabela de seguimento dos fluxos FXDLIFL será então alimentada no momento do tratamento de Geração dos fluxos provisórios e no momento do encerramento exercício ou periódico. As modalitdades relativas à Ativação / Desativação da gestão dos fluxossobre um plano são detalhadas a seguir.
O seguimento dos fluxos pode-se efetuar :
- por posto de ligação afim de permitir a produção de listas de fluxos (por exemplo, o código FR imposto sobre o plano Contabilístico de uma sociedade francesa permite de produzir as listas preparatórias aos impressos fiscais 2054 e 2055),
- e/ou por conta.
- De indicar um Plano ligadoanexado ao mesmo contexto, esta ligação permitindo :
- calcular e guardar o desvio de dotação entre os dois planos,
- de entreter os acumulados deste desvio,
- de contabilizar este desvio, quando o código de actividade LNK - Desvio entre planos está ativo.
Observação relativa ao derrogatório e a reintegração fiscal :
A comparação entre as dotações dos planos Contabilístico e Fiscal está sistematicamente efectuada desde logo que o plano Fiscal está gerido, afim de determinar as eventuais amortizações derrogatórias (registadas na tabela das amortizações DEPREC do plano Contabilístico) assim que as eventuais reintegrações fiscais (registados na tabela das amortizações DEPREC do plano Fiscal).
- A última coluna permite visualizar, graças a um verde brilhante, se uma parametrização de tipo de registos permitindo a contabilização das dotações, foi definida.
Preencher os parâmetros necesários à inicialização de um novo plano quando os bens são já geridos na sociedade. As modalidades relativas à Inicialização de um novo plano são detalhadas aqui.
De registar as informações necessárias à gestão das concessões assim que as provisões para renovamente quando estas são geradas. Estas informações não são visíveis que se o código actividade CCN - Gestão das concessões está ativado Elas são acessíveis unicamente sobre o contexto Contabilístico e fiscal e se pelo menos 3 planos (fora planos Fiscal e IAS/IFRS) são definidos sobre este contexto.
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Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Indicadores de gestão
| Este campo permite de indicar o tipo de curso por defeito a utilizar no caso onde o plano de amortização está exprimido numa divisa outra que a divisa sociedade. Para o contexto Contabilístico e fiscal, o tipo de curso não está acessível porque este plano é obrigatoriamente exprimida na divisa da sociedade. |
| Este campo permite de indicar a divisa retida pelo contexto. Por defeito, é igual à divisa sociedade. |
| Se esta check box, o pró-rata será calculado, sobre o contexto, em semanas e não segundo a regra standard que retem, em função do modo de amortização utilizada, seja um pró-rata em dias, seja um pró-rata em mês. |
| Quando está activado, esta check box permite de indicar que o contexto serve de base aos planos de producção da sociedade, estes planos permitem de gerar a amortização dos bens segundo o método UO - Unidades de obra. |
Inicializ. um novo plano
| Este indicador não está acessível que no momento da criação de um novo contexto ou do acréscimo de um novo plano na condição que já exista dos bens da sociedade. |
| Este campo está acessível se o indicador Plano modelo está activo. |
| O campo contém a divisa do plano modelo. Se esta divisa é diferente daquela do plano a criar, a conversão far-se-á segundo o curso de carga indicado no campo seguinte. |
| Este curso de alteração será aplicado aos valores do plano modelo afim de determinar os valores do plano a criar. Se o plano modelo esta exprimido na mesma divisa que o plano a criar, o curso de alteração será automaticamente a 1. |
Quadro Lista dos planos geridos
| Este quadro está automaticamente alimentado com o ou os planos associados ao contexto. |
| Este campo indoca o valor retido como base de amortização para os bens geridos sobre este plano.
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| Este campo permite de indicar a norma contabilística retida para a gestão do plano de amortização.
Após a criação do contexto, a escolha da norma sobre um plano pode ser modificado unicamente após um encerramente de exercício.
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| Este campo indica o referencial sobre o qual serão passadas as informações de contabilização emitidas da gestão dos bens sobre este plano.
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| Este campo afixa o código do referencial assoicado, no modelo contabilístico da sociedade, ao tipo de referencial indicado. |
| Os fluxos, seguimentos ao nível dos postos de questões fiscais (reagrupando as contas de imobilização) podem ser apresentados sobre as listas. Para a França, estas listas de fluxo constituem as listas dos estados preparatórios aos impressos fiscais e 2055. Esta gestão dos fluxos está activável ao nível do plano de amortização. A activação consite a indicar um código fluxo que deve ser previamente definido para a função Definição dos fluxos contabilísticos. |
| Este indicador, quando está activado, permite de indicar que os fluxos por conta são gerados. |
| Esta check box permite indicar, quando está assinalada, que o plano está ligado com um outro plano do mesmo contexto, que convém de indicar neste campo seguinte. Por exemplo, é possível de ligar o plano grupo IAS/IFRS com o plano Contabilísticogeral afim de tratar o desvio entre a contabilidade grupo e a contabilidade sociedade: este desvio será registado na tabela das amortizações DEPREC do plano IAS/IFRS. |
| Este campo é registável unicamente se a check box Ligação está assinalada. |
| Este campo contém um verde brilhante quando existe, para este plano, uma parametrização de tipos de escritas permitindo contabilização das dotações. |
Concessão
| Quando ela está ativa, esta check box a assinalar autoriza o parâmetro da gestão das concessões para a sociedade, ao nível dos campos seguintes.
|
| Este campo está acessível unicamente se a check box a assinalarconcessions geradas está activada
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| Esta check box a assinalar está acessível unicamente se o modo de gestão das concessões é : Renovação.. |
| Este campo está acessível unicamente se o modo de gestão das concessões é : Renovação.. |
| Um verde brilhante se afixa desde logo que exista uma parametrização de tipos de registos activo permitindo a contabilização das provisões por renovação. |
| Este campo está acessível unicamente se o modo de gestão das concessões é : Renovação.. |
| Este campo está acessível unicamente se a check box a assinalar Subvenções :geridos está activada |
| Este campo está acessível unicamente se o modo de gestão das concessões é : Renovação.. |
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Seguimento dos fluxos
O seguimento dos fluxos pode ser modificado (activação/desactivação) unicamente se nenhum período foi encerrado sobre o exercício.
Ativação da gestão dos fluxos sobre um plano
Se, para um plano, a gestão dos fluxos está precedentemente desativada, as linhas de seguimento dos fluxos são inicializados na tabela FXDLIFL para o exercício corrente, a partir da situação actual dos bens sobre o exercício. A inicialização dos valores do seguimento dos fluxos foi realizada a partir dos valores levados pelos bens no momento de activação do seguimento dos fluxos. Se o seguimento dos fluxos está desativado depois reativado no câmbio de um mesmo exercício, as eventuais operações terminam normalmente na transferências de posto a posto que terão lugar depois o início de exercício serão perdidos.
Esta situação pode se produzir igualmente em todos os casos onde os fluxos não serão ativados para um plano em início de exercício.
Desativação da gestão dos fluxos sobre um plano
- Se, para um plano, a gestão dos fluxos está precedentemente ativada, as linhas inicializadas na tabela (FXDLIFL) de seguimento dos fluxos no momento da ativação do seguimento dos fluxos ou no momento do encerramento de exercício precedente, são destruidas (a destruição não levando que sobre as linhas relativas ao exercício corrente).
- Se o seguimento dos fluxos está ativado sobre um exercício precedente e encerrado, as linhas dos fluxos não são afectadas pela desativação do seguimento. Para as suprimir, é necessário recorrer à função de Expurgo.
- Para modificar o código fluxo pela ligação sobre um plano, é necessário de seguir o procedimento seguinte :
- 1 / Desactivar o código fluxo em apagando o Código fluxo do plano afetado.
- 2/ Registar o contexto
- 3 / Activar o seguimento dos fluxos em escolhendo um outro código fluxo.
O seguimento dos fluxos por ligação (reagrupamento de contas) sobre o plano Contabilístico é obrigatório para as sociedades francesas (código FR) ; é então ativo e não pode ser desativado.
Inicialização de um novo plano
A inicialização de um novo plano, então que os bens existem já na sociedade, engendra obrigatoriamente uma atualização destes bens. Afim de garantir a integridade das informações presentes sobre estes bens, estes são fechados durante a fase de criação do novo plano ; apenas a sua consulta está autorizada. Inversamente, se os bens da sociedade estão fechados porque os utilizadores intervêm sobre estes bens, toda a tentativa de criação de um novo plano será recusada.
Quando os bens do imobilizado existem já na sociedade, dois métodos permitem inicializar o seu novo plano:
- Inicialização a partir de um plano modelo
- Inicialização sem utilização de um plano modelo
Inicialização a partir de um plano modelo
O novo plano está inicializado a partir dos valores disponíveis indicados sobre o plano preenchido, o único constrangimento sendo que a data de início de execício corrente do novo plano seja idêntico aquele de início do exercício do novo plano modelo. Se esta regra não está respeitada, o acumulado das amortizações retomadas para os exercícios anteriores será incoerente.
Quando o plano modelo gera as paragens periódicas, o corte em períodos está sistematicamente reportado sobre o novo plano.
Observação : as informações do plano modelo servem unicamente na inicialização do novo plano para os bens existentes. Para os novos bens, este plano de amortização será criado segundo as regras definidas ao nível do seu contexto.
Particularidade :as informações seguintes : Divisa, Modo de amortização e Valor balanço inicial são alimentados da maneira seguinte :
- Divisa : o novo plano pode estar gerido numa divisa diferente da divisa utilizada pelo plano modelo, a conversão dos montantes retomados sendo assegurado pelo tratamento em aplicando o valor indicado numa rubrica Câmbio de custo.
- Modo de amortização : o modo de amortização está alimentado com aquele utilizado sobre o plano modelo na medida onde autoriza sobre este novo plano; se não está, o modo SA -Sem amortização está automaticamente aplicado.
Particularidade ligada à inicialização do plano Fiscal de uma sociedade francesa : o modo SA -Sem amortização está automaticamnte aplicado se o modo de amortização do plano modelo está diferente de LP - Linear francês ou DF - Degressivo francês.
- Valor balanço inicial : lo Valor balanço inicialdos bens existentes está inicializado com aquela indicada pelo plano modelo utilizado (eventualmente convertido na divisa do novo plano) e não com a rubrica Origem base amortização cujo parâmetro serve unicamente no modelo da criação de novos bens.
Se o novo plano é o plano IAS/IFRS, as rubricas de valorização IAS/IFRS dos bens existentes são alimentados da maneira seguinte :
- As rubricas Divisa e Tipo de câmbio recebem os valores preenchidos sobre o separador Principal do contexto
- O Câmbiodivisa recebe o câmbio indicado na rubrica Câmbio de custo do separador Principal.
- A Natureza e a Conta recebem a Natureza e a Conta PCG.
- O Valor entrada líquido IAS/IFRS recebe o Valor entrada PCGconvertido na divisa do contexto IAS/IFRS.
- A Taxa de IVA liquidadoIAS/IFRS recebe a Taxa de IVA liquidado PCG.
- A Taxa de IVA dedutível IAS/IFRS recebe a Taxa de IVA dedutível PCG .
- O Montante de IVA liquidado IAS/IFRS está calculado a partir do Valor entrada líquido IAS e da Taxa de IVA liquidadoIAS, exceto se o Montante de IVA liquidado PCG está forçado, ao qual este montante está convertido na divisa do contexto IAS/IFRS que está utilizado.
- O Montante de IVA recuperadoIAS/IFRS está calculado por aplicação da Taxa de IVA recuperado IAS/IFRS ao Montant de IVA liquidado IAS/IFRS, exceto se o Montante de IVA recuperado PCG está forçado, ao qual este montante convertido na divisa do contexto IAS/IFRS que está utilizado.
Se o novo plano não faz parte do contexto Contabilístico e fiscal, apenas o registo relativo ao primeiro período de exercício corrente está criado. A criação se efetua a partir do registo relativo ao primeiro período do exercício corrente do plano modelo, mesmo se não se trata do período corrente deste exercício. Para obter os valores dos períodos seguintes e os valores "fim da via" dos bens, um cálculo deverá ser pedido numa segunda etapa, para o novo plano.
Se o novo plano faz parte do contexto Contabilístico e fiscal, todos os períodos de exercício corrente do novo plano serão criados até ao período corrente, a partir do registo relativo ao período corrente do exercício corrente do plano modelo. Os períodos fechados do novo plano terão a sua dotação periódica inicializada a zero. A eventual regularização da dotação do período corrente será tomada em conta pelo cálculo. Para obter os valores dos períodos corrente e seguintes assim que os valores "fim da vida" dos bens, um cálculo deverá ser pedido numa segunda etapa, para o novo plano.
Inicialização sem utilização de um plano modelo
O novo plano está inicializado :
- Seja por aplicação de Associações definidas ao nível "por defeito" (uma associação sobre um plano podendo ser definido ao nível "sociedade" que quando este plano existe), se elas estão definidas.
- Seja em afetando os valores por defeito seguintes :
- O modo de amortização está posicionado a Sem amortização.
-A data de início de amortização está inicializado com a Data de compra.
-As regras particulares são inicializadas com o valor Nenhuma regra particular.
-As outras rubricas são deixadas a vazio.
- O Valor balanço inicialestá inicializado, seja com o Valor balanço PCG, seja com o Valor balanço IAS, (eventualmente convertidas na divisa do novo plano) em função do valor registado (PCG ou IAS) na rubrica Origem base de amortização.
Se o novo plano é o plano IAS/IFRS, as rubricas de valorização IAS/IFRS dos bens existentes são alimentados da maneira seguinte :
- As rubricas Divisa e Tipo de câmbio recebem os valores preenchidos sobre o separador Principal do contexto
- O Câmbio divisa recebe o câmbio indicado na rubrica Câmbio de custo do separador Principal.
- A Natureza e a Conta recebem a Natureza e a Conta PCG.
- O Valor entrada líquido recebe o Valor entrada líquidoPCG convertido na divisa do contexto IAS/IFRS.
- A Taxa de IVA liquidado recebe a Taxa de IVA liquidadoPCG.
- A Taxa de IVA dedutivel recebe a Taxa de IVA dedutívelPCG.
- O Montante de IVA liquidadoestá calculado a partir do Valor entrada líquida IAS/IFRS e da Taxa de IVA liquidadoIAS/IFRS, exceto se o Montante de TVA liquidado PCG está forçado ao qual caso este montante convertido na divisa do contexto IAS/IFRS que é utilizado.
- O Montante de IVA dedutivel está calculado por aplicação da Taxa de IVA dedutível IAS/IFRS ao Montante de IVA liquidado IAS/IFRS, exceto se o Montante de IVA dedutível PCG está forçado ao qual é o montante convertido na divisa do contexto IAS/IFRS que está utilizada.
Se o novo plano não faz parte do contexto Contabilístico e fiscal, apenas o registo relativo ao primeiro período de exercício corrente está criado.
Se o novo plano faz parte do contexto Contabilístico e fiscal, todos os períodos do exercício corrente do novo plano serão criados até ao período corrente. Os períodos fechados do novo plano terão a sua dotação periódica inicializada a zero. O eventual pagamento da dotação do período corrente será tomada em conta pelo cálculo. Para obter os valores dos períodos correntes e seguintes assim que os valores "fim da vida" dos bens, um cálculo deverá ser pedido numa segunda etapa, para o novo plano.
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Modificações em espera
Esta opção está disponível quando as modificações de parametrização tendo uma influência sobre as dotações e necessitando um recálculo dos bens foram efetuados. Ela permite abrir uma janela apresentando a lista destas modificações.
Um tratamento de atualização do estatuto de cálculo dos bens afetados deve ser o caso realizado afim que este estatuto passa a Não calculado.
Este tratamento se efetua via a função Modificação em espera.
Tipos de doc.
Esta opção está disponível quando as dotações dos bens sobre o plano, fizeram objeto de uma contabilização via interface contabilístico (o indicador Contabilizável está ativado).
Permite aceder, por túnel, na função de parametrização do Tipo de registo utilizado.
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Separador Exercício/Período
Apresentação
Este separador permite definir os exercícios do contexto assim que os períodos de cada exercício.
Quando o parâmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade tem por valor Sim, o corte do contexto se efetua automaticamente da maneira seguinte :
- o primeiro exercício contabilístico aberto está declarado como exercício corrente do contexto,
- o primeiro período contabilístico aberto está declarado como período corrente.
A modificação do corte exercício/períodos não está autorizada nesta função. Ela se efetua unicamente pelo meio da gestão dos exercícios e dos períodos no módulo Contabilidade, seguido da colocação em obra do tratamento de Sincronização dos contextos (para ver o detalhe dos controlos de coerência entre os módulos Contabilidade e Imobilizado, se reportar à documentação sobre o parâmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade).
Quando tem por valor Não, a definição dos exercícios e dos períodos se efetua da maneira seguinte :
Definição dos exercícios
É obrigatório, para cada um dos contextos, de criar pelo menos dois exercícios : o Exercício corrente e o Exercício seguinte.
Em criação do contexto, a opção clique direito Exercício corrente permite de atribuir o estatuto de exercício corrente ao exercício correspondente à linha selecionada.
Sobre o contexto Contabilístico e Fiscal :
- Para as sociedades de imprensa, é possível registar uma taxa de amortização excecional conforme ao regime do artigo "39 bis" regindo este tipo de sociedade.
- Quando o plano de amortização Mínimo está definido, é possível de registar, para o exercício corrente, os parâmetros relativos à amortização diferida.
Definição dos períodos
Cada exercício pode comportar no máximo 24 períodos. O corte de um exercício em períodos não é obrigatório; permite as paragens contabilísticas intermédias : fim de mês, fim de trimestre, fim de semestre,... o tratamento de cálculo tomando em conta os cortes em períodos do exercício corrente e os dois exercícios seguintes. Registos contabilísticos (simulados ou reais) de dotações às amortizações poderão ser produzidos para estes períodos.Quando nenhum período não está definido sobre um contexto, um período da duração do exercício está definido por defeito.
O estatuto de um período condiciona as ações a conotação contabilística : contabilização das dotações, transferência de conta a conta (colocação em serviço), saidas,...
Este estatuto pode ter por valor :
- Fechado (seguinte ao tratamento de Encerramento periódico)
- Corrente
- Não aberto
- Aberto (seguida à ação direita Abrir período)
O Tipo de contabilização do período : Realou Simulação.
Esta parametrização, utilizada no momento do tratamento de interface contabilística, se aplica unicamente na contabilização das dotações (o detalhe do tratamento em função do tipo de contabilização escolhido está apresentado na documentação sobre a Geração dos registos contabilísticos).
Em criação, das funções de ajuda ao registo estão disponíveis por clique direito sobre a primeira linha de definição dos períodos : elas permitem a criação automática de períodos mensais, bimestrais, trimestrais ou semestrais calculados a partir da data de início do exercício.
Uma função de Colocação a zero permite de apagar massivamente o conjunto dos períodos definidos.
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Campos
Os seguintes campos estão presentes neste separador :
Quadro Definição dos exercícios
| Este campo contém a data de início de exercício. O registo desta data é possível unicamente sobre a primeira linha do quadro. Para os exercícios seguintes, ela é automaticamente alimentada com a data de fim de exercício precedente incrementadode um dia. |
| Este campo permite indicar a data de fim de exercício. Esta deve ser superior à data de início de exercício
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| Trata-se da taxa de amortização excepcional aplicada sobre a primeira anuidade de um bem, conforme ao regime do artigo 39bis afetando as sociedades de imprensa. |
| Le type d'amortissement différé ne peut être précisé que sur l'exercice courant du contexte Comptable et fiscal et à condition que les plans d'amortissement Fiscal et Minimum soient définis. Pour les sociétés soumises à la législation espagnole :
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| Este campo não está registável que se um Tipo de diferido está registado.
Para as sociedades de legislação espanhola, quando o tipo de diferido tem por valor "Diferido 2013 2014", a regra de diferido não está registável e toma automatica,mente por valor "Percentagem". |
| Este campo é obrigatório e não é registável que se a Regra de diferido tem por valor : Percentagem. Para as sociedades de legislação espanhola, quando o tipo de diferido tem por valor "Diferido 2013 2014", a regra de diferido não está registável e toma automaticamente por valor: "30,00". |
| Este campo está visível unicamente sobre o contexto contabilístico e fiscal das sociedades de legislação alemã ou austríaca.
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| Este campo está visível unicamente sobre o contexto contabilístico e fiscal das sociedades de legislação alemã ou austríaca. Permite de indicar o montante acima do qual as despesas ( e os bens, quando o tipo de gestão é : "LVA") são considerados como sendo "de fraco valor".
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Quadro Definição dos períodos
| Trata-se da data de início do período. Sobre a primeira linha, esta data é automaticamente alimentada com aquela do início de exercicio. Para os periodos seguintes, ela está determinada automaticamente da maneira seguinte : data de fim de período precedente incrementada de um dia. |
| Trata-se da data de fim do período.
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| Este campo indica o número de mês do período. Este valor, calculado automaticamente após registo das datas de início e de fim de período, resta modificável salvo período está encerrado ou se trata do período corrente para o qual um cálculo foi realizado. Esta informação foi utilizado para o cálculo periódico afim de repartir o montante da amortização sobre o período. Todo o mês começa conta para um mês inteiro. |
| Este campo indica o número de semanas do período. Este valor, calculado automaticamente após registo das datas de início e de fim de período, resta modificável salvo período está encerrado ou se trata do período corrente para o qual um cálculo foi realizado. Esta informação foi utilizado para o cálculo periódico afim de repartir o montante da amortização sobre o período. |
| Este campo indica o número de dias do período. Este valor, calculado automaticamente após registo das datas de início e de fim de período, resta modificável salvo período está encerrado ou se trata do período corrente para o qual um cálculo foi realizado. Esat informação foi utilizado para o cálculo periódico afim de repartir o montante da amortização sobre o período. |
| Este campo indica o estatuto do período.
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| Ce champ permet de préciser si, pour la période, les écritures comptables de dotations doivent être produites avec le statut de Simulationou de Réel. A l'issue d'une clôture exercice, le type de comptabilisation de la première période du nouvel exercice, prend par défaut la valeur définie au niveau du paramètre DEFPSTTYP - Type comptabilisation (chapitre AAS, groupe CPT).
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Totais
| Este campo afixa o total acumulado do número de meses dos períodos definidos. |
| Este campo afixa o total acumulado do número de semanas dos períodos definidos. |
| Este campo afixa o total acumulado do número de dias dos períodos definidos. |
Parâm. de cálculo
| Este campo permite definir um horizonte de cálculo, em indicando o número de execícios para os quais o tratamento de cálculo deverá ser efectuado. Por exemplo, 5 significa que o software determinará, no momento do cálculo, a dotação para o exercício corrente e para os quatro exercícios seguintes. Ela está utilizada :
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| Este campo permite indicar o número de ecercícios para os quais um eventual corte periódico será tomado em conta no momento do cálculo. Este valor está obrigatoriamente superior a 2.
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Parâmetros de simulação
| Este campo permite definir o horizonte de cálculo simulação das amortizações. Indica o número de exercícios para os quais o tratamento deverá ser efetuado. Por exemplo, 5 significa que o software determinará, no momento do cálculo, a dotação para o exercício corrente e para os quatro exercícios seguintes.
|
| Este campo permite indicar o número de exercícios para os quais um eventual corte periódico será tomado em conta no momento do cálculo. Este valor está obrigatoriamente superior a 2. Trata-se do valor por defeito: No momento do lançamento do tratamento de cálculo de simulação, este horizonte será modificável.
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Trata-se de um parãmetro por defeito, modificável no momento do tratamento de cálculo. Os registos são guardados numa tabela dedicada DEPSIMU e podem ser restituidos pelo meio da consulta CONSSIM - Consulta das simulações. |
Fechar
Funções acessíveis por clique direito no quadro
Exercício corrente
Esta função, disponivel sobre o quadro de Definição dos exercicios, permite atribuir o estatuto de exercício corrente no exercício correspondente à linha selecionada. Por consequente, o exercício materializado pela linha seguinte toma automaticamente por estatuto Seguinte : deste facto, esta opção não está disponível sobre a última linha do quadro. Os eventuais exercícios precedentes têm, quanto a eles, o seu estatuto automaticamento posicionado a Fechado.
- No momento da criação do contexto, a identificação de um exercício corrente está obrigatório.
Quando o parâmetro ACCPERCTL - Controlo periodos contabilidade tem para valor Sim, é o primeiro exercício contabilístico aberto que está automaticamente e obrigatoriamente declarado como exercício corrente do contexto. - Em modificação, esta opção não está mais acessível.
Mensal, Bimestral, Trimestral, Semestral
Estas funções constituem uma ajuda ao registo, em permitindo determinar, de maneira automática, os períodos seja mensais, seja bimestrais, seja trimestrais, seja semestrais, a partir da data de início exercício.
Elas não são acessíveis num dos casos seguintes :
- nenhum exercício está definido sobre o contexto,
- os períodos são aqueles de um exercício Fechado,
- pelo menos um dos períodos está fechado,
-o parâmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade tem por valor Sim : o corte periódico está possivel unicamente lado Contabilidade com reporte sobre corte lado Imobilizações pelo meio do tratamento de Sincronização dos contextos.
Recordação : estas funções não são mais activas em modificação sobre um exercício já cortado em períodos. Para que sejam de novo acessíveis, é necessário de suprimir o corte períodico em modificando o primeiro período de tal forma que corresponde ao exercício.
RAZ Períodos
Esta função constitui uma ajuda no registo : ela permite apagar o conjunto dos períodos presentes no quadro.
Ela não está acessível num dos casos seguintes :
- nenhum exercício está definido sobre o contexto,
- os períodos são aqueles de um exercício Fechado,
- pelo menos um dos períodos está fechado,
-o parâmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade tem por valor Sim : o corte periódico está possivel unicamente ao lado da Contabilidade com reporte sobre corte lado Imobilizado pelo meio do tratamento de Sincronização dos contextos.
Recordação : esta função não está mais activa em modificação sobre um exercício já cortado em períodos. Para suprimir o corte periódico, convém modificar a data de fim do 1º período afim que o período corresponde ao exercício.
Abrir Período
Esta opção está acessivel unicamente sobre um periodo de estatuto Não aberto e na dupla condição seguinte :
- Este período segue imediatamente o período Corrente ou um período Aberto.
-Ele está situado sobre o exercício em curso sobre o exercício seguinte.
O período contabilístico correspondente está aberto em contabilidade, se o parâmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade tem por valor Sim.
Fechar Período
Esta opção está acessível unicamente sobre o último período de estatuto Aberto do exercício e na condição, quando o Tipo de contabilização é Real, que todos os registos do período tenham sido contabilizados. Quando o Tipo de contabilização está Simulação, o fecho do período tem por consequência de suprimir os registos simulados já passados.
Fechar
Outras condições
Modificação
Os contextos assim definidos restam modificáveis, sob reserva que o parãmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade tenha por valor Não e que nenhuma transferência geográfica, não tem registado num período futuro.
- A modificação pode engendrar uma atualização dos bens existents sobre a sociedade do contexto. Afim de garantir a integridade das informações presentes sobre estes bens, estes estão fechados durante a fase de modificação do contexto; apenas a sua consulta está autorizada. Inversamente, se os bens da sociedade do contexto estão fechados porque os utilizadores trabalham já sobre estes bens, toda a tentativa de modificação do contexto será recusada.
- Quando a modificação do contexto leva sobre a gestão dos períodos (supressão de corte, modificação do corte ou das datas de fim de período do exercício corrente ou seguinte):
--> os eventuais cálculos dos períodos e exercícios seguintes (registos da tabela DEPREC) são destruidos. Um novo cálculo sociedade para este contexto deverá ser pedidod afim de reconstituir os dados.
--> os fluxos provisórios, mesmo aqueles anteriores ao período modificado, são suprimidos.
--> os eventuais cálculos das provisões para renovação dos períodos e exercícios seguintes são destruidos. É que o cálculo sociedade que permitirá reconstituir estes registos.
Recordação : Apenas podem ser recortados :
1/ Os períodos Não abertos.
2/ O período Corrente na dupla condição seguinte :
- que ela não seja seguida de um período Aberto,
-que nenhum período posterior não leva montante Contabilizado.
- A modificação do corte do contexto Retido para a gestão das UO, tem por consequência a atualização automatica do corte dos planos de produção : para cada plano de produção, as linhas de exercício modificado são suprimidas e recriadas em função do novo corte do exercício. O total das UO figurando sobre as linhas suprimidas está reportada sobre a 1ª nova linha; pertencem, neste caso, ao utilizador de ventilar este número de UO sobre o novo exercício e os novos períodos. Assim, quando novos exercícios são criados para este contexto, as linhas dos planos de produção levando sobre este contexto são acrescentados segundo o corte do novo exercício.
- Quando as Concessões são geridas em modo Renovação, a modificação do corte do contexto Contabilístico e Fiscal leva automaticamente um recorte idêntico do plano das provisões para renovamento.
Supressão
A supressão de um contexto gera a modificação de todos os bens da sociedade : estes são então fechados durante o tratamento. Inversamente, a supressão de um contexto está recusado se os bens da sociedade estão fechados porque os utilizadores trabalham já sobre estes bens.
A operação de supressão de um contexto gerado igualmente a supressão :
- de cada um dos planos associados ao contexto,
- para cada um dos bens existentes, de todas as informações relativas ao plano suprimido,
- eventos associados ao plano suprimido,
- associações eventualmemnte definidas sobre o plano suprimido,
- sobre o modo de amortização, informações relativas ao plano suprimido.
Observações :
-A supressão do contexto Contabilístico e fiscal está interdito se os bens são definidos sobre a sociedade.
- A supressão do plano IAS/IFRS está interdita se pelo menos um outro plano está definido com a Valorização IAS/IFRScomo valor para a rubrica Origem base amortização.
- A supressão do contexto retido para a gestão das Unidades de Obra está interdita se existe pelo menos um plano de produção definido para este contexto.
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Ação / Duplicação
Esta ação pode-se averiguar útil no momento da parametrização de um novo dossier, afim de duplicar o contexto em curso numa outra sociedade.
Ela abre uma janela permitindo de indicar a sociedade alvo.
A duplicação está autorizada unicamente se as condições seguintes estão reunidas :
- Este contexto não existe já na sociedade alvo.
- Não existe ainda nenhum bem do imobilizado na sociedade alvo.
- A sociedade fonte e a sociedade alvo devem utilizar o mesmo modelo contabilístico.
- Se o parâmetro ACCPERCTL - Controlo períodos contabilidade tem por valor Sim na sociedade alvo, deve igualmente ter por valor Sim na sociedade fonte.
Mensagens de erro
Para além das mensagens genéricas, as seguintes mensagens de erro podem aparecer durante o reg. :
"Erro desconhecido em gestão dos fluxos"
"Erro em atualização dos fluxos"
"Erro de leitura de exercício corrente"
Estes erros estão ligados a uma corrupção da base de dados; se o problema persiste, queira contactar o serviço de suporte.